segunda-feira, abril 30, 2007

quinta-feira, abril 26, 2007

Deus ex machina

Deus ex machina describes an unexpected, artificial, or improbable character, device, or event introduced suddenly in a work of fiction or drama to resolve a situation or untangle a plot (e.g., having the protagonist wake up and realize it was all a dream, or an angel suddenly appearing to solve problems).

sábado, abril 21, 2007

Por falar em gatos...

Patrícia a Su tem uns gatos para distribuir. Ainda estás interessada?
Telefona-lhe ou manda email.
Lá se foi o "...um sitio respeitável..."

quinta-feira, abril 19, 2007

Os hábitos estranhos da tribo Sambia

The Sambia Tribe (New Guinea)


In their tribal villages the Sambia segregate the sexes as much as possible. Men and women each have their own paths and meeting places. The boys have no contact whatever with the girls. The initiation process for them begins somewhere between ages 7 and 10. During the first phase, which lasts until they are about 15, they are expected to suck the penis of a mature boy every night and swallow the sperm. Without regular ingestion of male seed, the Sambia believe, boys will never grow up into strong, mature men.


At first some of the boys dislike having to do this, but gradually all come to enjoy it and often strong ties of friendship are formed between the sucker and the sucked. After puberty the boys enter the second phase of initiation: it is now their turn to provide seed for the benefit of the younger ones. They do this until, at around age 22, they marry. Marriage terminates the young man's homosexual life, since once his penis has penetrated a woman's vagina it is no longer considered clean and it would be dangerous for any other male to touch it.


Herdt 1981, quoted by Brongersma p.29.


Texto completo http://www.paedosexualitaet.de/ethno/sambia.html

Ouvi dizer...

Ouvi dizer que anda aí um primeiro ministro que tem um percurso académico mais dificil que o meu. Sinto que posso chegar longe na vida...

"The sky is the limit..."


PS: Mas não digam nada a ninguém.

terça-feira, abril 17, 2007

A vida está dura...





...até para os informáticos
Parece que o Trent anda a ler este blog...e está a meio caminho do que eu e o Miguel pensamos.

sexta-feira, abril 13, 2007

Pública

Rui amanhã (Domingo) na revista do Público vai sair o nosso amigo a falar... do fim do mundo ;)

Adsense

N precisas de te desculpar. Aliás essa ideia do Jantar foi excelente.
Eu estava interessado mas porque estava a pensar utilizar num trabalho que a go go pixel está a acabar...

Mas se o pessoal for clickando nos links vais ganhando mais não?

Adsense

Desculpem lá a todos por ter posto o adsense no blog... o meu objectivo era ver se no final do ano tinhamos dinheiro suficiente para organizar uma janta... mas pelos vistos... a $0.31 por mês não vamos longe... :-(

Talvez daqui a uns 15 ou vinte anos tenhamos o suficiente para um de nós ir almoçar ao macdonalds.

Sorteamos isso nessa altura... ;-)

quinta-feira, abril 12, 2007

Eu tb concordo com a questão do preço dos CDs. Realmente pesam no bolso e é sem dúvida a maior causa de pirataria. No entanto se virem o esquema que pus percebem o porquê dos preços.
Mas sim, deveriam ser mais baixos. Adiante, chega de falar de burocracia( pelo menos por agora ;) )

Miguel só agora reparei mas o Blog tem Adsense (anúncios do Google). Foste tu? Isso dá nota?

quarta-feira, abril 11, 2007

A pirataria continua a dar musica...

A verdade é que essa propaganda do não á pirataria dá nervos a qq comum mortal. A mim não me interessa se a culpa é das majors, se é do raio que o parta. O q posso afirmar é q a musica ao preço q está dá vontade de dizer q a pirataria compensa.

Estou certo que existem outras formas de os musicos obterem o seu pão nosso, sem ser do comsumidor final ou pelo menos que este não seja o chulado, como por exemplo através das rádios, MTVs, publicidade, concertos, discotecas, etc...
Contudo, parece que a alguns musicos e outras entidades custa-lhes perceber isso, que o mundo pula e avança. Mas isto é apenas a minha opinião.

E dizer que eu tb gosto de receber o meu é verdade, no entanto, não ando a pedir ao povinho através de campanhas, que me sustente e que me compre trabalho, como faz a microsoft com windows, tb sou contra isso, acho que o caminho não é por aí.

Não quero passar a ideia que não dou valor á musica, pq dou, nomeadamente através do feedback que passo aos artistas qd oiço e gosto da musica deles ou quando partilho os meus sentimentos num concerto.

Conclusão: Ser moralista é fácil...

Abraço.

Proposta de trabalho

Caros,

Tenho uma proposta de trabalho em LX para programador JAVA. Se alguém tiver interessado ou tenha um conhecido interessado, entrem em contacto cmg.

Abraço.

terça-feira, abril 10, 2007

Re: Direitos de autor vs Pirataria

Obrigado Bruno pelo teu exclarecimento, no entanto, deixa-me ser um pouco mais claro em alguns pontos.

"O Miguel dos Blind Zero com quem já tive o gosto de falar defende sobretudo os direitos de autor e direitos conexos."

Os Direitos de Autor estão perfeitamente legislados e consagrados na lei. Quando produzes um artefacto intelectual, seja ele qual for, o copyright é automaticamente teu sem que tenhas que fazer nada.

O direito de "atribuição de autoria" nunca o perdes, independentemente da música ser vendida ao quilo ou ser oferecida gratuítamente. O pior disto tudo é que o Copyright que te é atribuído automaticamente é demasiado restritivo. Não permite que sejam feitas cópias do teu trabalho, não permite a realização de obras derivadas (e.g. remisturas) e não permite o uso comercial por terceiros. Foi precisamente por isso que foi criado a licença CC (Creative Commons). Trata-se de uma licença que te permite especificar exactamente o que tu, como autor, permites que seja feito com a tua obra, e.g. a criação de obras derivadas.

As licenças CC não foram criadas para fechar a música, foram criadas para a abrir, para a tornar mais livre, mais gratuíta.

De qualquer modo, não me parece que o problema esteja nas licenças, mas no modelo de negócio em si.

Como disse, a música, como objecto intelectual, deveria ser de borla. O que sustentaria a indústria seriam os concertos. É certo que os músicos teriam que trabalhar mais, teriam que realizar concertos mais atractivos, mais elaborados... mas é assim que se evolui. Se vires bem, hoje em dia, e praticamente desde sempre, um concerto ou vale pela música, ou simplesmente não vale. Os músicos estão cada vez menos criativos no departamento do entertainment. Isso tem que mudar radicalmente. Para ouvir música, ouço em casa... um concerto tem que me trazer algo mais.

Quanto à questão do leitor de MP3. Acho que sim.. bruno... também deveria ser de borla, no entanto a diferença fundamental é a criação desse artefacto consome recursos da natureza. Necessita de matéria prima para ser contruído. E isso, por enquanto, ainda tem que ser pago. (Mas não será por muitos mais séculos).


"Isso quer dizer que a música que de lá sai deveria ser de graça? Aliás investi muito dinheiro em material audio profissional e o meu albúm ainda passou por aqui. E não achas que todo o tempo, dinheiro e vontade investida não deve ser recompensada como em outra actividade qualquer ?"

Acho que sim, deve. Começa a dar concertos. :-)

segunda-feira, abril 09, 2007

Direitos de autor vs Pirataria

Qt ao teu Post embora ache que está cheio de boas intenções ;), talvez baseado em pouca informação, levantas questões de uma forma perigosa e errada Miguel. Esta é uma questão muito mais complicada do que estás a colocar.

A discussão resume-se sobretudo ao direto à propriedade intelectual algo que está protegido pela constituição.


"Esta questão da pirataria musical tem que ser esclarecida de uma vez por todas, pois é uma discussão que me enerva profundamente. Fico completamente transtornado quando vejo músicos como Vitorino ou aquele senhor que canta para os Blind Zero (cujo nome agora me escapa) a lutar pelo fim da pirataria e dos downloads ilegais. Porquê pôr músicos a lutar contra a pirataria quando são eles mesmos os que mais lucram com esse fenómeno?!"


O Miguel dos Blind Zero com quem já tive o gosto de falar defende sobretudo os direitos de autor e direitos conexos. Ele está por trás da GDA. É claro que a pirataria fomenta o desrespeito por estes direitos mas existem outras e se calhar muito piores.

Por exemplo a GDA diz o seguinte :
"Uma das condições para se atingir uma civilização baseada no conhecimento, na criatividade e na inovação radica no incentivo aos criadores de Cultura e aos agentes e entidades que animam diariamente com o seu trabalho as designadas "industrias culturais".

O Vitorino anda a falar por ele e pela SPA se não me engano.

Quando dizes:

"Senão vejamos... São conhecidos os acordos entre editoras e músicos. Poderão haver variações neste modelo, mas duma maneira geral funciona da seguinte forma. Na venda de discos a repartição dos lucros é de 80% para a editora e 20% para o músico. Na realização de concertos, é ao contrário, ou seja, 80% para o músico e apenas 20% para a editora. No caso das editoras de livros, a discrepância é ainda maior. Na venda de um livro de 20 euros o autor recebe cerca de 1.2 euros."

Embora este modelo possa variar muito (td depende do contracto estabelecido entre a editora e artística) o que realmente conta é que regra geral um artista só começa a receber do albúm qd todas as despesas são descontadas do seu saldo. Essas despesas podem ir do estúdio à campanha publicitária. Uma editora é como um banco. Avança com o dinheiro mas é o artista que acaba por pagar. Agora pode dar lucro ou prejuízo (para a editora apenas já que o autor não tem que pagar esse prejuízo) mas de qualquer forma o artista recebe uma pequena parte do lucro. Nisso tens razão. MAs esqueces-te da questão dos direitos
Exemplificando:




o podes ver existe um sério mecanismo para colher direitos justamente atribuídos.

Não faria sentido doutra forma.

"Acho bem que as editoras estejam irritadas... acho bem que os músicos também estejam... enquanto não compreenderem que o modelo económico que suporta a indústria está a mudar radicalmente vão ficar cada vez mais chateados."

É verdade. Está a mudar. Mas isso não implica desrespeitar tudo e todos.
Dai terem surgido alternativas como o download pago de música ou melhor os Creative Commons (http://creativecommons.org/)

Isto é o mesmo que dizeres que todo o software devia ser livre. O Open source é uma escolha e não uma obrigação.

E se quisessem ser pagos, os programadores teriam que dar assistência técnica?...e pelos vistos de borla tb. Finaciados pelo Estado pelos vistos. Ou seja nós todos.

A parte inocente:

"Para além disso, os músicos já ganham dinheiro que chegue. Porque é que um músico há-de ganhar mais dinheiro que um médico ou um cientista? Acham mesmo que a sua profissão é mais importante que as demais? Acham que trabalham mais horas? Será uma profissão de desgaste intenso? Quanto menos dinheiro tiverem nas mãos menos drogas irão consumir, o que se virem bem, até é algo que abona a seu favor (e não me venham com a treta de que um músico sóbrio não sabe compor)."

Miguel os músico a que te referes são uma infima minoria...e obviamente que não são portugueses.

e

" Agora, quem quer ouvir música no seu leitor de MP3, porque é que há-de pagar?"

é das maiores parvoices que ouvi nos últimos tempo. A música enquadra-se naquilo que se intitula por Music Buisness. É um negócio. Consumidor, pagador. O facto de ser digital não quer dizer que não tenha custos a não ser que tu aches que fazer as capas dos Cds é o que custa mais. Existe muita música livre, sem custos por escolha do autor na Net.

Já agora porque não dizes

" Agora, quem quer ouvir música no seu leitor de MP3, porque é que há-de pagar?, pela Música e pelo Leitor. " De certo que a Apple não se importava. Ganhava o que precisava pela compra de música on-line no Itunes. Ah não , espera isso tb seria de graça...

Segundo o que tu dizes e numa sociedade de conhecimento, um aparelho electrónico tem mais valor (comercial)que uma criação artística...(que não tem nenhum).

Qt à minha parte

"Os músicos já possuem tecnologia que chegue para que não precisem de grandes estúdios (vejam o Bruno que faz discos no seu PC)."

É verdade. Uso um computador. Como 90% dos estúdios profissionais em todo mundo actualmente. Já ouviste falar de Pro-tools? Isso quer dizer que a música que de lá sai deveria ser de graça? Aliás investi muito dinheiro em material audio profissional e o meu albúm ainda passou por aqui:
























Não achas que ficou de graça pois não? :)

E não achas que todo o tempo, dinheiro e vontade investida não deve ser recompensada como em outra actividade qualquer ?

domingo, abril 08, 2007

What?

Beck is back? Está mais cota... será como o vinho?

sábado, abril 07, 2007

Ser Beck ou não ser... eis a questão!

Só mesmo a música...

... para vos fazer acordar de novo...

:)

quinta-feira, abril 05, 2007

terça-feira, abril 03, 2007

Pirataria (continuação...)

Caro Admin,

Apesar de concordar com a maior parte do teu texto, permite-me fazer uma pequena correcção no que diz respeito aos preços praticados:

O preço do CD dos Tool era possivelmente uma promoção ou uma reposição, pk um CD normal quando é novidade varia entre os 17 e os 22 €, tirando os de autor e minor labels. De resto podemos encontrar reposições, edições de autor entre os 8 e os 12 €, o que penso que seria um preço aceitavel para as novidades.

Parece-me que tens mtos amigos...

PS: O menino dos Blind Zero chama-se curiosamente Miguel ;), outra curiosidade: ver a terceira pergunta desta entrevista http://www.123som.com/aleph/envelope?p_env_entrevista+ficha:p_e_ent:19

Abraço

segunda-feira, abril 02, 2007

"Open Music" for All


Caríssimos,

Esta questão da pirataria musical tem que ser exclarecida de uma vez por todas, pois é uma discussão que me enerva profundamente. Fico completamente transtornado quando vejo músicos como Vitorino ou aquele senhor que canta para os Blind Zero (cujo nome agora me escapa) a lutar pelo fim da pirataria e dos downloads ilegais. Porquê pôr músicos a lutar contra a pirataria quando são eles mesmos os que mais lucram com esse fenómeno?!

Senão vejamos... São conhecidos os acordos entre editoras e músicos. Poderão haver variações neste modelo, mas duma maneira geral funciona da seguinte forma. Na venda de discos a repartição dos lucros é de 80% para a editora e 20% para o músico. Na realização de concertos, é ao contrário, ou seja, 80% para o músico e apenas 20% para a editora. No caso das editoras de livros, a discrepância é ainda maior. Na venda de um livro de 20 euros o autor recebe cerca de 1.2 euros.

O argumento de que os discos não estão a baixar de preço também não é válida. Ontem mesmo estive na FNAC e fiquei muito admirado quando reparei que a maior parte dos discos andam pelos 12 euros (o novo de Tool estava a 10 euros). Eu nunca fui muito de comprar discos (sempre tive a sorte de ter amigos que o fazem) mas ainda me lembro quando há uns 10 anos um disco custava no mínimo uns 3 contos e quinhentos, sendo que a maior parte deles andava mesmo pelos 4 contos.

Acho bem que as editoras estejam irritadas... acho bem que os músicos também estejam... enquanto não compreenderem que o modelo econónico que suporta a indústria está a mudar radicalmente vão ficar cada vez mais chateados.

O ponto é o seguinte.... a tendência na sociedade é para que todos os bens não materiais sejam gratuítos. Os suportes digitais, as redes, a "informação" no seu sentido mais lato, não consome recursos da natureza, pelo que deveria ser de borla, isto é, de toda a gente. Quem quiser ter o CDzinho em casa com as belas capinhas (como o Marco tanto insiste) acho bem que pague pelas árvores que foram abatidas e pelo petrólio necessário para o plástico do CD. Agora, quem quer ouvir música no seu leitor de MP3, porque é que há-de pagar? Os músicos já possuem tecnologia que chegue para que não precisem de grandes estúdios (vejam o Bruno que faz discos no seu PC). Eles próprios já possuem canais de disseminação eficazes para sua música como por exemplo a Internet. Veja-se ainda o exemplo dos Arcade Fire (ou serão os Arctic Monkeys?!?!) que ficaram super famosos depois de colocar o seu disco no myspace.

Onde o músico poderá ganhar dinheiro é nos concertos. Como é evidente! E mesmo esses diria eu, terão uma tendência para ficar cada vez mais gratuítos, pois vão passar a ser financiados/patrocinados por Câmaras Municipais, empresas, etc. Para além disso, os músicos já ganham dinheiro que chegue. Porque é que um músico há-de ganhar mais dinheiro que um médico ou um cientista? Acham mesmo que a sua profissão é mais importante que as demais? Acham que trabalham mais horas? Será uma profissão de desgaste intenso? Quanto menos dinheiro tiverem nas mãos menos drogas irão consumir, o que se virem bem, até é algo que abona a seu favor (e não me venham com a treta de que um músico sóbrio não sabe compor).

O mesmo acontece com o cinema. Não tenho pena nenhuma dos titãs de hollywood. Enquanto os cinemas continuarem com a qualidade deplorável que apresentam actualmente e aos preços que praticam, acho bem que vão todos à falência. Se for à custa de downloads ilegais, tanto melhor. Eles deviam colocar a si mesmo a seguinte questão. Porque é que as pessoas preferem ver um filme em casa gravado da net com baixa qualidade nas suas televisões merdosas em vez de pagar 5 euros por pessoa para o ver numa tela gigante?
A resposta é simples, porque esse preço é excessivo. Por 5 euros, a sala de cinema devia abanar durante a perseguição do automóvel, devia encher-se de nevoeiro quando perseguimos o bandido pelo pântano, devia ser no mínimo 3D (acerca disto, se tiverem oportunidade vão a um cinema IMAX. É espetacular).

Esse é o mesmo problema que assola os transportes neste país. Enquanto estes não forem no mínimo 7 vezes mais baratos do que utilizar o nosso carro, ninguém com hipótese de os evitar os irá utilizar.

O mesmo fenómeno de eliminação de preços está já a acontecer em inúmeras outras áreas de negócio. Lembrem-se o open-source para o software e do open-access para publicações científicas. A boa notícia é que já há editoras que trabalham sob licenças open-music (e.g. http://www.magnatune.com/info/openmusic).

Abraços!

domingo, abril 01, 2007

Lol

Bem visto essa do Papa.
Coitados dos religiosos. Até a igreja lhes abana a fé.

"Relativamente a pirataria musical, bom, acho que devemos gerir a coisa com bom senso. Já reparaste que o mercado musical é o único que apesar de todas as crises é o unico mercado onde os preços não dexem..."

Isso é simplesmente culpa de quatro editoras(as chamadas majors):
e do facto de que cada CD até chegar ao comprador passa por uma série de agentes.

Se fores aos sites de outras editoras podes encontrar Cds a preços bem mais baratos que o valor normal já que simplesmente elimina-se os intermediários ao comprares on-line directamente a eles...

É o que digo, pirataria existe mas se realmente gostam de um artista então deve-se apoiar pela ida a concertos, que é onde os músicos vão buscar a maior parte das receitas.