sábado, abril 24, 2010

IDEIA

A tese de doutoramento de uma professora do Instituto Politécnico do Porto (IPP), apresentada na Universidade do Minho (UMinho), é uma provável cópia da tese original com origem no Brasil. O reitor da academia minhota confirma o caso que está a ser investigado.

Actualmente a trabalhar na Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão (ESEIG) do IPP em Vila do Conde, Ana Luísa S. defendeu a tese de doutoramento em finais de 2009, na UMinho, onde prestou provas públicas e, como teve aprovação, foi-lhe atestado o grau de doutor.

No entanto esta tese, apresentada pela professora adjunta do IPP, é uma provável cópia de outra tese de doutoramento de Sérgio Masutti, defendida e aprovada na Universidade Federal de Santa Catarina, do Brasil, em 2005.

Semelhanças da pag. 34 à 121

As semelhanças começam logo no resumo das duas teses (ver caixa). Apesar do documento de Ana Luísa S. ser intitulado "Desenvolvimento Interactivo Multidimensional: Contributo para o Aumento do Competitividade da PMEs" e a do Sérgio Masutti se referir ao "Potencial Regional de Desenvolvimento de Redes Interorganizacionais", a leitura do seu conteúdo acaba por ser, parcialmente, uma adaptação da língua de Camões, ou seja, da página 34 até ao final (página 121) praticamente existe uma adaptação ao português nacional.

A denúncia, vinda de um mail anónimo a que o JN teve acesso, levanta ainda suspeições para a forma como a defesa da tese foi realizada. "Será, certamente, por coincidência, que as provas públicas de defesa da tese, que confere o grau de Doutora, tenham sido realizadas em plenas férias curriculares e sem que tenham sido previamente divulgadas ou publicadas em qualquer espaço ou local público, à excepção de um email enviado ao final da manhã do dia 21 de Dezembro (próprio dia da defesa da "tese") para a comunidade da Universidade do Minho", lê-se no mail.

Esta professora adjunta do ESEIG de Vila de Conde já havia estado na mira da opinião pública aquando da sua nomeação, definitiva, como efectiva do IPP, por esta ser familiar directa do então, em 2006, presidente do Instituto Politécnico do Porto, que também foi professor catedrático, agora jubilado, da UMinho.

Professora do Politécnico do Porto acusada de plágio
Anulação em caso de plágio

O reitor da UMinho afirmou ao JN ter conhecimento do caso. António Cunha diz que o assunto está a ser investigado pelas entidades competente da universidade. "O assunto está ser tratado pelos canais próprios e está a ser avaliado quer no quadro do conselho cientifico quer no quadro no júri que foi responsável por esta tese", explica o reitor, que adianta ainda que caso se venha a provar o plágio haverá, obviamente, uma anulação da tese.

Do lado do IPP não foram prestados esclarecimentos, ficando uma reacção ao alegado plágio de uma professora adjunta do IPP para o dia de hoje. O JN tentou contactar Ana Luísa S. ao longo do dia de ontem, mas a docente encontrava-se fora do IPP.

Este caso foi denunciado à Inspecção-Geral do Ensino Superior e Ministério Público, bem como aos responsáveis das duas instituições de ensino.


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Sendo assim, porque não criar uma aplicação global que permitisse às Universidades de colocar entradas sobre Teses apresentadas de forma a cruzar dados e impedir futuras situações como esta?

quarta-feira, abril 14, 2010

Seios gigantes quase sufocam namorado durante sexo



Não há actividade alguma que não implique um certo risco e o sexo não é excepção. Quem o pode afirmar é o namorado de Claire Smedley, que quase não sobreviveu para contar a história. O rapaz viu a vida a fugir-lhe... por entre os enormes peitos da namorada.
Claire contou ao «News of the World» que quase sufocou o namorado durante o sexo com as grandes mamas, que pesam mais de seis quilos cada uma.

Quando o pobre rapaz se começou a debater, a britânica ainda se entusiasmou mais, assumindo que ele estava excitado. Só quando ele se imobilizou por completo é que Claire percebeu que algo não estava bem. Levantou o peito e descobriu que o namorado já não respirava.

A avantajada britânica entrou em pânico e preparava-se para ligar para o serviço de emergência quando o rapaz acordou. Este explicou que tentou bater-lhe no braço para ela o libertar, mas que a intenção foi mal interpretada e que julgou que a sua hora tinha chegado. O susto foi de tal ordem que, três meses depois, o alegre casal terminou a relação.

in IOL diário