Venham lá as Russas!
terça-feira, julho 27, 2004
Para quando se fartarem das de cá!
Quando se fartarem das de cá, podem mandar vir uma da Russia. São baratas e não devem dar grande despesa... estão habituadas a comer pouco.
quinta-feira, julho 15, 2004
Chamem o homem!!!
O António Freitas tem um programa de electrónica na Antena 3 que começa lá para a meia-noite. Dado o vosso passado comum (hehehe), podes tentar contactar o homem através de freitas3@rdp.pt. Estou certo que se conseguirão entender.
PS: Não divulguem muito este mail, porque ele pediu-me confidencialidade (hehehe).
PS: Não divulguem muito este mail, porque ele pediu-me confidencialidade (hehehe).
quarta-feira, julho 14, 2004
VAGOS F.M. - a rádio do people electronico da praia de Mira
Não foi um homem que fez a crítica, foi uma dama...
No entanto, não pense que seja uma má critica.Tocou em pontos interessantes, mesmo que não concorde totalmente com ela.
Graças à critica já algumas rádios e sites pediram-me para lhes enviar o CD.Infelizmente a Antena 3 não faz parte destas, mas faz a rádio VAGOS F.M. em praia de Mira. Pode ser que me convidem para o programa e paguem uns petiscos à beira-mar :)
A RUM foi outra.
No entanto, não pense que seja uma má critica.Tocou em pontos interessantes, mesmo que não concorde totalmente com ela.
Graças à critica já algumas rádios e sites pediram-me para lhes enviar o CD.Infelizmente a Antena 3 não faz parte destas, mas faz a rádio VAGOS F.M. em praia de Mira. Pode ser que me convidem para o programa e paguem uns petiscos à beira-mar :)
A RUM foi outra.
Autche!!!
Demasiado pretencioso e de complexidade forçada... Autche!!! Deve ter doído! :-)
Deixa lá, o homem não sabe o que diz...
Mas podia ser pior, vê a crítica aos AZIA de Barcelos... :-)
PS: Nem sabia que essa banda existia... ando mesmo desligado da terrinha...
Deixa lá, o homem não sabe o que diz...
Mas podia ser pior, vê a crítica aos AZIA de Barcelos... :-)
PS: Nem sabia que essa banda existia... ando mesmo desligado da terrinha...
Santiago Ortiz
Neste site podem encontrar algumas cenas engraçadas no contexto da arte digital.
http://moebio.com/santiago/
http://moebio.com/santiago/
terça-feira, julho 13, 2004
Em relação aos convívios...
Quando estiverem para acontecer avisa da data e local. Poderemos estar interessados em dar lá uma saltada...
segunda-feira, julho 12, 2004
AND now What !?! (Atenção - mail extremamente longo)
Quero desde já agradeçer Administrador pela critica elaborada.
Não pretendo tecer qualquer comentário sobre a apreciação que este fez da sonoridade do projecto Papercutz, isto porque ainda hoje vejo críticas ao trabalho dos Oxygen tanto a nível musical como conteúdo temático, e por vezes, nem sempre, encontro interpretações sobre o que que criei que nem eu pensei nelas.Chegam a ser melhores que a ideia original.
A música e as outras artes tem isto, são maiores que qualquer um de nós, e tanto somos num momento os criadores como noutro, apenas mais uns dos seus interpretadores/seguidores.
Sendo assim espero apenas que seja uma sonoridade que as pessoas apreciem e que caso realmente gostem, desperte o seu imaginário. Pelo menos é esse o efeicto que a música que gosto tem em mim.
O que realmente queria falar refere-se à última parte da mensagem e que diz respeito às saidas possiveis.
Pois bem, embora não saiba se este será o caminho ideal posso já adiantar alguns factos:
facto nº1 - a minha grande ambição é sem dúvida voltar a formar uma banda e trazer as músicas que crio para um palco. No entanto, devido ao uso constante de uma sonoridade acústica, preciso de conhecer alguns músicos(não muitos), de modo a poder criar num palco a mistura entra a sonoridade electrónica e orgânica que já nos Oxygen procurava.
facto nº2 - e como fazer isso? pois bem a ideia que cheguei é que acima de tudo tenho que conhecer o maior numero de pessoas com interesses semelhantes(embora não seja obrigatório) e os sitios em Portugal onde mais tarde poderei levar o meu projecto. Para tal estou a levar a cargo, como a Joaninha e o Alex poderão confirmar, umas noites de DJSET com outros artistas portugueses de música electrónica. A sonoriade das noites terá em conta artistas que tem influenciado toda uma cena electrónica inteligente, e que alguns como eu tem seguido atentamente.Para já estou em conversações com o jovem Duarte da editora MeiFumado. Já tenho alguns sitios marcados como é o caso do Ribeira D'ouro(em Setembro), Maus Hábitos(em Outubro), Clinic(falta confirmar), .... . O motivo das noites é apresentar boa música, para além do espectro da música de dança aceite hoje em dia, e promover os projectos dos Djs, permitindo-lhes ir a sitios e estar em contacto com um público que sozinhos provávelmente não conseguirião.
facto nº3 - quanto ao projecto Papercutz em si, estou neste momento em conversações com a editora monocromática que deseja editar um EP e se for bem aceite, um CD. Outras tem-se mostrado interessdos, mas ainda estou à espera de todas as respostas para decidir. Espero também por uma crítica no Blitz(já enviei o CD) e vão me conseguir um critica no JN.Pretendo também enviar para editoras lá fora como se pode ver pela tradução dos textos que acompanham o cd.
facto nº4 - a partir de agora os dados estão lançados. Vamos ver o que dão.
Não pretendo tecer qualquer comentário sobre a apreciação que este fez da sonoridade do projecto Papercutz, isto porque ainda hoje vejo críticas ao trabalho dos Oxygen tanto a nível musical como conteúdo temático, e por vezes, nem sempre, encontro interpretações sobre o que que criei que nem eu pensei nelas.Chegam a ser melhores que a ideia original.
A música e as outras artes tem isto, são maiores que qualquer um de nós, e tanto somos num momento os criadores como noutro, apenas mais uns dos seus interpretadores/seguidores.
Sendo assim espero apenas que seja uma sonoridade que as pessoas apreciem e que caso realmente gostem, desperte o seu imaginário. Pelo menos é esse o efeicto que a música que gosto tem em mim.
O que realmente queria falar refere-se à última parte da mensagem e que diz respeito às saidas possiveis.
Pois bem, embora não saiba se este será o caminho ideal posso já adiantar alguns factos:
facto nº1 - a minha grande ambição é sem dúvida voltar a formar uma banda e trazer as músicas que crio para um palco. No entanto, devido ao uso constante de uma sonoridade acústica, preciso de conhecer alguns músicos(não muitos), de modo a poder criar num palco a mistura entra a sonoridade electrónica e orgânica que já nos Oxygen procurava.
facto nº2 - e como fazer isso? pois bem a ideia que cheguei é que acima de tudo tenho que conhecer o maior numero de pessoas com interesses semelhantes(embora não seja obrigatório) e os sitios em Portugal onde mais tarde poderei levar o meu projecto. Para tal estou a levar a cargo, como a Joaninha e o Alex poderão confirmar, umas noites de DJSET com outros artistas portugueses de música electrónica. A sonoriade das noites terá em conta artistas que tem influenciado toda uma cena electrónica inteligente, e que alguns como eu tem seguido atentamente.Para já estou em conversações com o jovem Duarte da editora MeiFumado. Já tenho alguns sitios marcados como é o caso do Ribeira D'ouro(em Setembro), Maus Hábitos(em Outubro), Clinic(falta confirmar), .... . O motivo das noites é apresentar boa música, para além do espectro da música de dança aceite hoje em dia, e promover os projectos dos Djs, permitindo-lhes ir a sitios e estar em contacto com um público que sozinhos provávelmente não conseguirião.
facto nº3 - quanto ao projecto Papercutz em si, estou neste momento em conversações com a editora monocromática que deseja editar um EP e se for bem aceite, um CD. Outras tem-se mostrado interessdos, mas ainda estou à espera de todas as respostas para decidir. Espero também por uma crítica no Blitz(já enviei o CD) e vão me conseguir um critica no JN.Pretendo também enviar para editoras lá fora como se pode ver pela tradução dos textos que acompanham o cd.
facto nº4 - a partir de agora os dados estão lançados. Vamos ver o que dão.
Articulated Forms - Uma lufada de ar fresco...
Classificaria este disco como coerente, bem construído, com harmonias relaxantes e com sonoridade de elevada qualidade.
As vozes convidadas, Marisa Pinto e Rodrigo Dias, soam estranhas, como se os intérpretes tivessem sido arrancados a um planeta distante e estivessem pouco acostumados à pressão atmosférica terrestre. Isso confere a este disco uma característica obscura, de difícil interpretação, mas que causa ao ouvinte uma sensação de relaxe pouco usual, apenas alcançável através da audição de projectos como Lamb, Bjork ou Tricky (sem querer traçar paralelos).
O aparecimento de instrumentos orgânicos no interior das músicas como xilofones, pianos ou saxofones causa uma vertigem positiva elevando o resultado a um outro nível. Este factor parece-me peremptório na definição do perfil inovador e distinto deste projecto.
As emendas entre algumas músicas podiam estar melhor trabalhadas. Algo que será certamente corrigido numa edição oficial desta maqueta. O problema é de fácil resolução, podendo na maioria dos casos ser solucionado adicionando um segundo de silêncio entre as faixas em questão.
O trabalho como um todo parece-me de elevada qualidade, ao nível do melhor que se faz na Europa. A época em que surge não poderia ser mais apropriada. O facto de o autor ter nascido e viver actualmente no Porto facilita a sua localização geográfica no mundo, e auxilia o seu relacionamento com possíveis editoras ou músicos que já se movimentem confortavelmente no meio. A campanha de música portuguesa empossada pela Antena 3 faz também com que este projecto tenha hipóteses de ser lançado com o requinte que merece, bastando para isso contactar as pessoas certas.
Um factor que poderá dificultar a sua divulgação tem que ver com o facto de se tratar de uma one-man-band, suportada essencialmente por instrumentos electrónicos e computadores. Este factor poderá dificultar a execução de concertos ao vivo. Uma banda vende, na maioria dos casos, pela imagem de palco que consegue transmitir ao seu público. Reconheço, no entanto, que no domínio musical em que este disco se insere, os concertos não são frequentes. Por essa razão o foco deverá ser, inquestionavelmente, internacional, pois este tipo de bandas move-se majestosamente num circuito reduzido de bares e discotecas in que proliferam um pouco por toda a Europa. Será da responsabilidade de uma editora especializada, habituada a trabalhar nestes circuitos, a promoção adequada deste projecto. Uma tentativa de internacionalização tem tudo para ser bem sucedida uma vez que neste momento Portugal está nos olhos da Europa e do mundo.
Bom trabalho e boa sorte!
As vozes convidadas, Marisa Pinto e Rodrigo Dias, soam estranhas, como se os intérpretes tivessem sido arrancados a um planeta distante e estivessem pouco acostumados à pressão atmosférica terrestre. Isso confere a este disco uma característica obscura, de difícil interpretação, mas que causa ao ouvinte uma sensação de relaxe pouco usual, apenas alcançável através da audição de projectos como Lamb, Bjork ou Tricky (sem querer traçar paralelos).
O aparecimento de instrumentos orgânicos no interior das músicas como xilofones, pianos ou saxofones causa uma vertigem positiva elevando o resultado a um outro nível. Este factor parece-me peremptório na definição do perfil inovador e distinto deste projecto.
As emendas entre algumas músicas podiam estar melhor trabalhadas. Algo que será certamente corrigido numa edição oficial desta maqueta. O problema é de fácil resolução, podendo na maioria dos casos ser solucionado adicionando um segundo de silêncio entre as faixas em questão.
O trabalho como um todo parece-me de elevada qualidade, ao nível do melhor que se faz na Europa. A época em que surge não poderia ser mais apropriada. O facto de o autor ter nascido e viver actualmente no Porto facilita a sua localização geográfica no mundo, e auxilia o seu relacionamento com possíveis editoras ou músicos que já se movimentem confortavelmente no meio. A campanha de música portuguesa empossada pela Antena 3 faz também com que este projecto tenha hipóteses de ser lançado com o requinte que merece, bastando para isso contactar as pessoas certas.
Um factor que poderá dificultar a sua divulgação tem que ver com o facto de se tratar de uma one-man-band, suportada essencialmente por instrumentos electrónicos e computadores. Este factor poderá dificultar a execução de concertos ao vivo. Uma banda vende, na maioria dos casos, pela imagem de palco que consegue transmitir ao seu público. Reconheço, no entanto, que no domínio musical em que este disco se insere, os concertos não são frequentes. Por essa razão o foco deverá ser, inquestionavelmente, internacional, pois este tipo de bandas move-se majestosamente num circuito reduzido de bares e discotecas in que proliferam um pouco por toda a Europa. Será da responsabilidade de uma editora especializada, habituada a trabalhar nestes circuitos, a promoção adequada deste projecto. Uma tentativa de internacionalização tem tudo para ser bem sucedida uma vez que neste momento Portugal está nos olhos da Europa e do mundo.
Bom trabalho e boa sorte!
sexta-feira, julho 09, 2004
Cena no Tuxo!
Já tinha pensado nisso, parece-me bem, tem tudo a ver! Parece-me é k de fundo, após alguém ir ligar o rádio, devia estar a dar a Rádio Universitária do Minho!!!!
BBAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!
BBAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!
quarta-feira, julho 07, 2004
Obrigado joana... versão actualizada... (apeteceu-me exagerar um bocadinho a tua história... :-) )
NA UNIVERSIDADE
[autor: bruno, miguel]
A câmara desloca-se serpenteando junto ao chão argiloso. Avista-se uma sequência de sapatilhas brancas, sob calças de ganga de diversas tonalidades, alinhadas lado a lado. Num plano algo desviado, mas ainda junto ao chão, figura um par de sapatos de fivela com meias amarelas. A câmara regressa às sapatilhas até que pára junto de dois pares de botas pretas. A câmara sobe e afasta-se em grande plano revelando um grupo de miúdos a olhar para o chão com as mãos sobre o escroto e, entre eles, dois cabeludos a fumar com ar emproado e descontraído.
Neste momento começa a música. Qualquer coisa acelerada e barulhenta como a música do Pulp Fiction.
Repara-se que o sujeito das meias amarelas fica roxo de raiva e começa desalmadamente aos gritos (que não se ouvem por causa da música).
Um dos jovens levanta um pouco a cabeça, olha para o lado e pela primeira vez visualiza com grande curiosidade alguns daqueles que seriam seus companheiros nos próximos anos...
Neste momento começa o genérico do filme.
(Nota mental: seria interessante cada personagem ter associada uma música, a jeito de telenovela.)
CASA DO MARCO
[autor: miguel]
O quarto está completamente escuro. A única coisa que se vislumbra na escuridão é a luz vermelha do relógio despertador. A câmara aproxima-se da luz e consegue-se discernir a passagem das 04h59 para as 05h00, momento em que o despertador começa a tocar.
Marco acorda, acende a luz, e consegue-se observar o quarto, repleto de livros e cadernos fruto de longas horas de estudo. Desliga o despertador e põe-se a pé. Veste T-Shirt verde terra e cuecas brancas a cair pelo cu abaixo. Dirige-se para a janela e abre-a. Está uma bela tarde de verão, céu azul decorado com nuvens redondas.
Dirige-se para a cozinha e câmara segue-o dando particular ênfase às cuecas a cair pelo cu abaixo.
Marco abre a torneira do lavatório pega numa malga com a sua mão esquerda e passa-a por água enquanto coça o cu com a direita.
Abre as portas do armário e retira uma caixa de Corn Flakes enchendo a malga. Pousa a malga sob a mesa da cozinha e dirige-se ao frigorífico. Retira uma garrafa de Croft e enche a malga de cereais. Pega numa colher, senta-se à mesa e acende um cigarro.
CASA DO MARCO (30 segundos depois)
[autor: miguel]
- Campainha: Trrrrrr Trrrrrrrrrr
Marco levanta-se do banco e desloca-se até à porta, levanta o auscultador…
- Marco: Quem é?!
- Voz: Sou eu!
- Marco: Eu quem?
- Voz: Sou eu, caralho!
- Marco: Ok, entra!
Marco volta para a cozinha e senta-se novamente, começando a ingerir os cereais.
A campainha da porta começa tocar…
- Campainha: ting tong… ting tong…
Marco levanta-se e dirige-se, arrastando os pés, com as cuecas a cair pelo cú abaixo, para a porta.
- Marco: Quem é?!
- Voz: Sou eu!
- Marco: Eu quem?
- Voz: Sou eu, caralho!
Marco abre a porta.
- Marco: Ah… és tu Bruno! Entra!
Bruno apresenta-se de cabelo molhado e bem penteado. Emana um misto de Hugo Boss e Marlboro.
- Bruno: Ainda estás assim?! Veste-te, vamos almoçar.
(Passamos para a cena seguinte, ninguém quer ver o Marco a vestir-se…)
NA UNIVERSIDADE
[autor: huanita]
Na universidade, plano geral de Bruno e Marco a caminharem em direcção à cantina! Plano de Marco a levar mão ao bolso.
- Marco: Pera aí.... Porra! Esqueci-me da carteira! Tens aí 10 euros que me emprestes que depois já te dou?
[autor: bruno, miguel]
A câmara desloca-se serpenteando junto ao chão argiloso. Avista-se uma sequência de sapatilhas brancas, sob calças de ganga de diversas tonalidades, alinhadas lado a lado. Num plano algo desviado, mas ainda junto ao chão, figura um par de sapatos de fivela com meias amarelas. A câmara regressa às sapatilhas até que pára junto de dois pares de botas pretas. A câmara sobe e afasta-se em grande plano revelando um grupo de miúdos a olhar para o chão com as mãos sobre o escroto e, entre eles, dois cabeludos a fumar com ar emproado e descontraído.
Neste momento começa a música. Qualquer coisa acelerada e barulhenta como a música do Pulp Fiction.
Repara-se que o sujeito das meias amarelas fica roxo de raiva e começa desalmadamente aos gritos (que não se ouvem por causa da música).
Um dos jovens levanta um pouco a cabeça, olha para o lado e pela primeira vez visualiza com grande curiosidade alguns daqueles que seriam seus companheiros nos próximos anos...
Neste momento começa o genérico do filme.
(Nota mental: seria interessante cada personagem ter associada uma música, a jeito de telenovela.)
CASA DO MARCO
[autor: miguel]
O quarto está completamente escuro. A única coisa que se vislumbra na escuridão é a luz vermelha do relógio despertador. A câmara aproxima-se da luz e consegue-se discernir a passagem das 04h59 para as 05h00, momento em que o despertador começa a tocar.
Marco acorda, acende a luz, e consegue-se observar o quarto, repleto de livros e cadernos fruto de longas horas de estudo. Desliga o despertador e põe-se a pé. Veste T-Shirt verde terra e cuecas brancas a cair pelo cu abaixo. Dirige-se para a janela e abre-a. Está uma bela tarde de verão, céu azul decorado com nuvens redondas.
Dirige-se para a cozinha e câmara segue-o dando particular ênfase às cuecas a cair pelo cu abaixo.
Marco abre a torneira do lavatório pega numa malga com a sua mão esquerda e passa-a por água enquanto coça o cu com a direita.
Abre as portas do armário e retira uma caixa de Corn Flakes enchendo a malga. Pousa a malga sob a mesa da cozinha e dirige-se ao frigorífico. Retira uma garrafa de Croft e enche a malga de cereais. Pega numa colher, senta-se à mesa e acende um cigarro.
CASA DO MARCO (30 segundos depois)
[autor: miguel]
- Campainha: Trrrrrr Trrrrrrrrrr
Marco levanta-se do banco e desloca-se até à porta, levanta o auscultador…
- Marco: Quem é?!
- Voz: Sou eu!
- Marco: Eu quem?
- Voz: Sou eu, caralho!
- Marco: Ok, entra!
Marco volta para a cozinha e senta-se novamente, começando a ingerir os cereais.
A campainha da porta começa tocar…
- Campainha: ting tong… ting tong…
Marco levanta-se e dirige-se, arrastando os pés, com as cuecas a cair pelo cú abaixo, para a porta.
- Marco: Quem é?!
- Voz: Sou eu!
- Marco: Eu quem?
- Voz: Sou eu, caralho!
Marco abre a porta.
- Marco: Ah… és tu Bruno! Entra!
Bruno apresenta-se de cabelo molhado e bem penteado. Emana um misto de Hugo Boss e Marlboro.
- Bruno: Ainda estás assim?! Veste-te, vamos almoçar.
(Passamos para a cena seguinte, ninguém quer ver o Marco a vestir-se…)
NA UNIVERSIDADE
[autor: huanita]
Na universidade, plano geral de Bruno e Marco a caminharem em direcção à cantina! Plano de Marco a levar mão ao bolso.
- Marco: Pera aí.... Porra! Esqueci-me da carteira! Tens aí 10 euros que me emprestes que depois já te dou?
Musgueira peli
Na universidade, plano geral de Bruno e Marco a caminharem em diracção à cantina! Plano de Marco a levar mão ao bolso:
Marco - Pera aí.... Porra! Eskeci-me da carteira! tens aí 3 euros p mim, k depois já te dou?
Marco - Pera aí.... Porra! Eskeci-me da carteira! tens aí 3 euros p mim, k depois já te dou?
segunda-feira, julho 05, 2004
Vamos invadir Marte... com SPAM!
Spam is out of this world
By Adam Turner
April 1, 2004
A torrent of interplanetary spam has been found responsible for crippling the onboard computer of NASA's Spirit rover in January.
Spirit lay crippled on the Martian surface for two weeks after a glitch in its onboard spam filtering saw countless offers of pornography and cheap drugs choke its flash memory, according to NASA spokeswoman Shirley Knott.
"It would appear Russian spammers obtained Spirit's email address from a leaked internal NASA mailing list," says Knott.
"The rover's limited onboard artificial intelligence was foolish enough to apply for an shonky online marketing diploma. Soon after offers of cheap WD40 and antenna enlargements began clogging the link between Mars and NASA's Deep Space Network. Eventually, Spirit's file management software choked and sent a distress message to the central processor which kept rebooting."
Technicians solved the problem by upgrading the artificial intelligence on both Spirit and its twin Opportunity.
"The rovers now have enough sense not to respond to spam or open unknown email attachments, which makes them smarter than your average person," says Knott.
The news comes too late for the British Mars probe Beagle 2, which is believed to have fallen prey to a Martian strain of the Nigerian money laundering scam.
Controllers have been unable to remotely reset the probe and expect it to keep bombarding the earth with spam for eternity, introducing itself as the brother of former Martian president Joseph Estrada and appealing for help to transfer money back to earth.
Artigo original
Musgueira - The Movie
NA UNIVERSIDADE
A câmara desloca-se serpenteando junto ao chão argiloso. Avista-se uma sequência de sapatilhas brancas, sob calças de ganga de diversas tonalidades, alinhadas lado a lado. Num plano algo desviado, mas ainda junto ao chão, figura um par de sapatos de fivela com meias amarelas. A câmara regressa às sapatilhas até que pára junto de dois pares de botas pretas. A câmara sobe e afasta-se em grande plano revelando um grupo de miúdos a olhar para o chão com as mãos sobre o escroto e, entre eles, dois cabeludos a fumar com ar emproado e descontraído.
Neste momento começa a música. Qualquer coisa acelerada e barulhenta como a música do Pulp Fiction.
Repara-se que o sujeito das meias amarelas fica roxo de raiva e começa desalmadamente aos gritos (que não se ouvem por causa da música).
Um dos jovens levanta um pouco a cabeça, olha para o lado e pela primeira vez visualiza com grande curiosidade alguns daqueles que seriam seus companheiros nos próximos anos...
Neste momento começa o genérico do filme.
(Nota mental: seria interessante cada personagem ter associada uma música, a jeito de telenovela.)
CASA DO MARCO
O quarto está completamente escuro. A única coisa que se vislumbra na escuridão é a luz vermelha do relógio despertador. A câmara aproxima-se da luz e consegue-se discernir a passagem das 04h59 para as 05h00, momento em que o despertador começa a tocar.
Marco acorda, acende a luz, e consegue-se observar o quarto, repleto de livros e cadernos fruto de longas horas de estudo. Desliga o despertador e põe-se a pé. Veste T-Shirt verde terra e cuecas brancas a cair pelo cu abaixo. Dirige-se para a janela e abre-a. Está uma bela tarde de verão, céu azul decorado com nuvens redondas.
Dirige-se para a cozinha e câmara segue-o dando particular ênfase às cuecas a cair pelo cu abaixo.
Marco abre a torneira do lavatório pega numa malga com a sua mão esquerda e passa-a por água enquanto coça o cu com a direita.
Abre as portas do armário e retira uma caixa de Corn Flakes enchendo a malga. Pousa a malga sob a mesa da cozinha e dirige-se ao frigorífico. Retira uma garrafa de Croft e enche a malga de cereais. Pega numa colher, senta-se à mesa e acende um cigarro.
CASA DO MARCO
(30 segundos depois)
- Campainha: Trrrrrr Trrrrrrrrrr
Marco levanta-se do banco e desloca-se até à porta, levanta o auscultador…
- Marco: Quem é?!
- Voz: Sou eu!
- Marco: Eu quem?
- Voz: Sou eu, caralho!
- Marco: Ok, entra!
Marco volta para a cozinha e senta-se novamente, começando a ingerir os cereais.
A campainha da porta começa tocar…
- Campainha: ting tong… ting tong…
Marco levanta-se e dirige-se, arrastando os pés, com as cuecas a cair pelo cú abaixo, para a porta.
- Marco: Quem é?!
- Voz: Sou eu!
- Marco: Eu quem?
- Voz: Sou eu, caralho!
Marco abre a porta.
- Marco: Ah… és tu Bruno! Entra!
Bruno apresenta-se de cabelo molhado, bem penteado e emana um misto de Hugo Boss e Marlboro.
- Bruno: Ainda estás assim?! Veste-te, vamos almoçar.
(Passamos para a cena seguinte, ninguém quer ver o Marco a vestir-se…)
RUA DO MARCO
(quem quiser contribuir para o que acontece a seguir, faça favor…)
A câmara desloca-se serpenteando junto ao chão argiloso. Avista-se uma sequência de sapatilhas brancas, sob calças de ganga de diversas tonalidades, alinhadas lado a lado. Num plano algo desviado, mas ainda junto ao chão, figura um par de sapatos de fivela com meias amarelas. A câmara regressa às sapatilhas até que pára junto de dois pares de botas pretas. A câmara sobe e afasta-se em grande plano revelando um grupo de miúdos a olhar para o chão com as mãos sobre o escroto e, entre eles, dois cabeludos a fumar com ar emproado e descontraído.
Neste momento começa a música. Qualquer coisa acelerada e barulhenta como a música do Pulp Fiction.
Repara-se que o sujeito das meias amarelas fica roxo de raiva e começa desalmadamente aos gritos (que não se ouvem por causa da música).
Um dos jovens levanta um pouco a cabeça, olha para o lado e pela primeira vez visualiza com grande curiosidade alguns daqueles que seriam seus companheiros nos próximos anos...
Neste momento começa o genérico do filme.
(Nota mental: seria interessante cada personagem ter associada uma música, a jeito de telenovela.)
CASA DO MARCO
O quarto está completamente escuro. A única coisa que se vislumbra na escuridão é a luz vermelha do relógio despertador. A câmara aproxima-se da luz e consegue-se discernir a passagem das 04h59 para as 05h00, momento em que o despertador começa a tocar.
Marco acorda, acende a luz, e consegue-se observar o quarto, repleto de livros e cadernos fruto de longas horas de estudo. Desliga o despertador e põe-se a pé. Veste T-Shirt verde terra e cuecas brancas a cair pelo cu abaixo. Dirige-se para a janela e abre-a. Está uma bela tarde de verão, céu azul decorado com nuvens redondas.
Dirige-se para a cozinha e câmara segue-o dando particular ênfase às cuecas a cair pelo cu abaixo.
Marco abre a torneira do lavatório pega numa malga com a sua mão esquerda e passa-a por água enquanto coça o cu com a direita.
Abre as portas do armário e retira uma caixa de Corn Flakes enchendo a malga. Pousa a malga sob a mesa da cozinha e dirige-se ao frigorífico. Retira uma garrafa de Croft e enche a malga de cereais. Pega numa colher, senta-se à mesa e acende um cigarro.
CASA DO MARCO
(30 segundos depois)
- Campainha: Trrrrrr Trrrrrrrrrr
Marco levanta-se do banco e desloca-se até à porta, levanta o auscultador…
- Marco: Quem é?!
- Voz: Sou eu!
- Marco: Eu quem?
- Voz: Sou eu, caralho!
- Marco: Ok, entra!
Marco volta para a cozinha e senta-se novamente, começando a ingerir os cereais.
A campainha da porta começa tocar…
- Campainha: ting tong… ting tong…
Marco levanta-se e dirige-se, arrastando os pés, com as cuecas a cair pelo cú abaixo, para a porta.
- Marco: Quem é?!
- Voz: Sou eu!
- Marco: Eu quem?
- Voz: Sou eu, caralho!
Marco abre a porta.
- Marco: Ah… és tu Bruno! Entra!
Bruno apresenta-se de cabelo molhado, bem penteado e emana um misto de Hugo Boss e Marlboro.
- Bruno: Ainda estás assim?! Veste-te, vamos almoçar.
(Passamos para a cena seguinte, ninguém quer ver o Marco a vestir-se…)
RUA DO MARCO
(quem quiser contribuir para o que acontece a seguir, faça favor…)
sábado, julho 03, 2004
Tens razão...
Por isso mesmo é que desactivei por agora o acesso às músicas.
Segunda feira mando-te uma msg com a passwd.
Para todos aqueles que já sacaram as faixas, fiquem desde já avisados que a obra está registada na SPA, logo a única coisa que poderão fazer é mostrar o trabalho a outros.
Algo que agradeço.Qualquer acto comercial com estas resultará em ter que obrigar que os SPAenses a levantarem o cú gordo da cadeira e façam aquilo para que lhes paguei.E não foi pouco.
Qualquer opinião sobre as faixas poderá ser deixado neste forum, que eu certamente gostarei de ler.
Segunda feira mando-te uma msg com a passwd.
Para todos aqueles que já sacaram as faixas, fiquem desde já avisados que a obra está registada na SPA, logo a única coisa que poderão fazer é mostrar o trabalho a outros.
Algo que agradeço.Qualquer acto comercial com estas resultará em ter que obrigar que os SPAenses a levantarem o cú gordo da cadeira e façam aquilo para que lhes paguei.E não foi pouco.
Qualquer opinião sobre as faixas poderá ser deixado neste forum, que eu certamente gostarei de ler.
ELOGIO DE PORTUGAL, UN PAÍS CON UNA FEROZ LIBERTAD DE EXPRESIÓN, DEL QUE LOS ESPAÑOLES TENEMOS MUCHO QUE APRENDER
Muchos españoles están descubriendo estos días, aparentemente sorprendidos, la existencia en la casa de al lado de un vecino llamado Portugal, un vecino bastante más pobre que nosotros pero capaz de organizar una evento tan importante como un Campeonato de Europa de fútbol, de construir una serie de estadios, todos magníficos, de ganar a la millonaria selección española, e incluso de colocar como presidente de la Comisión Europea a uno de sus políticos, José Manuel Durao Barroso.
Ese país, cuya selección jugó y ganó ayer la primera semifinal de dicho campeonato contra Holanda, lo cual ya es de por sí un triunfo, sigue siendo un gran desconocido para España y los españoles. ¿Por qué? Porque los españoles, con la inveterada suficiencia de quien se cree superior, se han negado siempre a entender -en realidad ni siquiera lo han intentado- a Portugal y los portugueses.
Cuando la realidad es que España y los españoles tendrían -tendríamos- mucho que aprender de nuestros vecinos atlánticos. Aprender y lamentar la ausencia en España de esa elite intelectual, empresarial y política que habla idiomas, elite muy cercana a Gran Bretaña y a la cultura francesa, muy poco hispanófila, pero muy tolerante, muy abierta, muy cosmopolita.
En Portugal sería impensable contar con un presidente de la República que no hablara francés e inglés. La mayoría de los portugueses se esfuerzan por hablar español ante españoles, haciendo gala de una actitud cívica en el trato que tan difícil es de encontrar en el páramo hispano.
El presidente, Jorge Sampaio, vive en su casa, en su propio domicilio, como el primer ministro. A ninguno le da por convertirse en un Trillo. Nadie enloquece con el cargo. Nadie se prevale de su condición. Antonio Vitorino, actual comisario europeo, dimitió de su cargo como ministro -socialista, por cierto- tras descubrirse un desfase de 8.000 escudos (unas 6.000 pesetas) en las cuentas de su ministerio.
Semanas atrás, el presidente ZP se trasladó a Lisboa en su primera visita relámpago al país vecino, y no se quedó a cenar con Durao Barroso a pesar de haber sido invitado. Todo un síntoma. Vistas así las cosas, no es extraña esa inveterada desconfianza que comparte la clase política portuguesa hacia España, desconfianza que la prensa se encarga de mantener viva. Sus razones tendrán.
Todo el edificio de ese Portugal Abierto -la vieja aspiración de quienes aquí persiguen una España Abierta capaz de superar sus viejos atavismos- se asienta seguramente sobre una feroz libertad de expresión que todos defienden y que se manifiesta en los debates -políticos, económicos- que se celebran en la televisión y en los textos que aparecen en diarios y semanarios (de gran importancia en el país vecino).
Comparar esa libertad de prensa, ese valor cívico del que hacen gala las elites portuguesas para hablar alto y claro, y criticar lo que juzgan merecedor de crítica, con el miedo a hablar de nuestros ricos, de nuestros empresarios, de nuestros políticos, fieles devotos de la ley del silencio, y con el secretismo y la rendición a los poderes políticos y económicos que hoy caracteriza a la prensa española -no digamos ya a la televisión- es como para echarse a llorar. ¿De qué presumen, entonces, los españoles ante Portugal y los portugueses? Ese es, sin duda, uno de los grandes misterios de la Historia Universal.
el confidencial
Ese país, cuya selección jugó y ganó ayer la primera semifinal de dicho campeonato contra Holanda, lo cual ya es de por sí un triunfo, sigue siendo un gran desconocido para España y los españoles. ¿Por qué? Porque los españoles, con la inveterada suficiencia de quien se cree superior, se han negado siempre a entender -en realidad ni siquiera lo han intentado- a Portugal y los portugueses.
Cuando la realidad es que España y los españoles tendrían -tendríamos- mucho que aprender de nuestros vecinos atlánticos. Aprender y lamentar la ausencia en España de esa elite intelectual, empresarial y política que habla idiomas, elite muy cercana a Gran Bretaña y a la cultura francesa, muy poco hispanófila, pero muy tolerante, muy abierta, muy cosmopolita.
En Portugal sería impensable contar con un presidente de la República que no hablara francés e inglés. La mayoría de los portugueses se esfuerzan por hablar español ante españoles, haciendo gala de una actitud cívica en el trato que tan difícil es de encontrar en el páramo hispano.
El presidente, Jorge Sampaio, vive en su casa, en su propio domicilio, como el primer ministro. A ninguno le da por convertirse en un Trillo. Nadie enloquece con el cargo. Nadie se prevale de su condición. Antonio Vitorino, actual comisario europeo, dimitió de su cargo como ministro -socialista, por cierto- tras descubrirse un desfase de 8.000 escudos (unas 6.000 pesetas) en las cuentas de su ministerio.
Semanas atrás, el presidente ZP se trasladó a Lisboa en su primera visita relámpago al país vecino, y no se quedó a cenar con Durao Barroso a pesar de haber sido invitado. Todo un síntoma. Vistas así las cosas, no es extraña esa inveterada desconfianza que comparte la clase política portuguesa hacia España, desconfianza que la prensa se encarga de mantener viva. Sus razones tendrán.
Todo el edificio de ese Portugal Abierto -la vieja aspiración de quienes aquí persiguen una España Abierta capaz de superar sus viejos atavismos- se asienta seguramente sobre una feroz libertad de expresión que todos defienden y que se manifiesta en los debates -políticos, económicos- que se celebran en la televisión y en los textos que aparecen en diarios y semanarios (de gran importancia en el país vecino).
Comparar esa libertad de prensa, ese valor cívico del que hacen gala las elites portuguesas para hablar alto y claro, y criticar lo que juzgan merecedor de crítica, con el miedo a hablar de nuestros ricos, de nuestros empresarios, de nuestros políticos, fieles devotos de la ley del silencio, y con el secretismo y la rendición a los poderes políticos y económicos que hoy caracteriza a la prensa española -no digamos ya a la televisión- es como para echarse a llorar. ¿De qué presumen, entonces, los españoles ante Portugal y los portugueses? Ese es, sin duda, uno de los grandes misterios de la Historia Universal.
el confidencial
Bruno, bruno, bruno...
Tens que ter cuidado ao publicar as passwords assim dessa forma... há mais gente a ler este blog do que tu imaginas... só para teres uma ideia, em 15 dias tivemos cerca de 900 visita e olha que nem todos sao da musgueira.
Seja como for, obrigado por teres disponibilizado as musicas... poderias era te-lo feito em mp3... por mim estou na boa, a minha rede é rápida, mas temo pelas outras pessoas...
Segunda feira, saco isso para ouvir com atenção!
Seja como for, obrigado por teres disponibilizado as musicas... poderias era te-lo feito em mp3... por mim estou na boa, a minha rede é rápida, mas temo pelas outras pessoas...
Segunda feira, saco isso para ouvir com atenção!
sexta-feira, julho 02, 2004
Get them while they are hot
Miguel como combinado já podes ter acesso às faixas pelo seguinte endereço:
- http://ggpx.no-ip.com:666
username:*******
passwd: *******
(é um servidor HTTP e não ftp)
Quanto à questão das stylesheets (css), o murcão do Rui é que ainda à pouco tempo andava a gabar-se que sabia bastante do assunto.
No entanto caso não aceite o desafio, eu faço isso, só que daqui a uns tempos porque nas próximas semanas estou ocupado.
Preciso é de ter acesso ao código fonte da página.
Deixo-vos decidirem.
Precisa-se web-designer...
Dada a quantidade de pessoal da musgueira que está a trabalhar para web... será que ninguem se prontifica para arranjar a merda das stylesheets que pintam este blog?!
Não consigo pôr isto a funcionar em todos os browsers como deve de ser... . Aparentemente, o único que funciona direito é o firefox... (viva ao opensource)
Já caguei para o tabless design que tão euforicamente é apregoado por todos os quadrantes da internet... mesmo assim, a coisa não está como deveria estar!
Aceito susgestões para o design... e programadores sérios para o implentar...
Tenho dito!
Não consigo pôr isto a funcionar em todos os browsers como deve de ser... . Aparentemente, o único que funciona direito é o firefox... (viva ao opensource)
Já caguei para o tabless design que tão euforicamente é apregoado por todos os quadrantes da internet... mesmo assim, a coisa não está como deveria estar!
Aceito susgestões para o design... e programadores sérios para o implentar...
Tenho dito!
boas!
Jota, jovem, ké feito de ti rapaz? Tutti!
Sê bem vindo, e vai-nos actualizando da tua vidita rapaz!
TOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLLLLL???????????????????????????
Comé gaijo, onde andas! Num te tou acurtir!
Sê bem vindo, e vai-nos actualizando da tua vidita rapaz!
TOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLLLLL???????????????????????????
Comé gaijo, onde andas! Num te tou acurtir!
podridão.com
Afinal havia mais coisas interessantes neste maravilho sítio chamado www.roten.com.
Eis um pequeno exemplo:
Eis um pequeno exemplo:
E assim o fiz...
E assim foi... retirei as rodas da bicicleta para não incomodarem os meus propósitos, peguei na bicicleta em peso e dei com ela na cabeça do careca até o ferro entortado retornar à sua posição inicial...
... digamos que consegui faze-lo antes do careca perder a consciência... o que até foi bom porque ele ainda tinha que lavar a louça do dia anterior...
Resumindo:
A bicicleta está como nova! :-)
... digamos que consegui faze-lo antes do careca perder a consciência... o que até foi bom porque ele ainda tinha que lavar a louça do dia anterior...
Resumindo:
A bicicleta está como nova! :-)
quinta-feira, julho 01, 2004
Parte-lhe a cabeça com a bicicleta....
e depois parte a tua por alguma vez ter pensado em deixer esse murcão descer as escadas do predio numa bicicleta nova.
...e por isso merece link neste blog...
Soube que existe para cada parte do corpo um santo que se encarrega de tratar as doenças relativas a essa parte. Estes santos são chamados de "Advogados". Exemplos são: S. Bento, "advogado" da garganta, e S. Luzia , "advogada" da visão. É também costume pagar-se os favores oferecendo a zona que se quer ver curada em cera. Pela minha rápida passagem pelo direito religioso descobri logo um vazio legal e um nicho de mercado! Quem é o advogado das zonas púbicas!? A quem é que eu posso entregar uma pila de cera quando for necessário curar um calo peniano? Ou uma passara de cera para curar uma vil herpes genital? Fica a pergunta para os legisladores da religião.
De quem e a culpa?
Miguel:
Desculpa la mas ja conheces o sr. Rui Castro ha uns bons anos e sabes muito bem que ele nuca se meteu em desportos radicais. Assim sendo, nunca lhe deverias ter emprestado a puta da bicicleta. No entanto, apoio-te completamente se lhe partires a cabeca. Principalmente, se puseres no blog, uma fotografia do Trains depois do acto consumado.
Aproveito para deixar aqui um blog de um gajo da U.M. http://pastorinhos.blogs.sapo.pt/
Desculpa la mas ja conheces o sr. Rui Castro ha uns bons anos e sabes muito bem que ele nuca se meteu em desportos radicais. Assim sendo, nunca lhe deverias ter emprestado a puta da bicicleta. No entanto, apoio-te completamente se lhe partires a cabeca. Principalmente, se puseres no blog, uma fotografia do Trains depois do acto consumado.
Aproveito para deixar aqui um blog de um gajo da U.M. http://pastorinhos.blogs.sapo.pt/
Deixa-me descer as escadas na tua bicicleta...
Rui says:
Miguel, deixa-me descer as escadas do predio na tua bicicleta novinha em folha...
Miguel says:
(ahhh?! estará a falar a sério?) ok!
Rui says:
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh poh ping pong ting tang puf tras pas tralho trunga catrapumba!
Resultado:
Bicicleta novinha em folha toda empenada... não dá para andar... rui sobrevive, puta que pariu... e agora?... parto-lhe a cabeça para o serviço ficar bem feito ou obrigo-o a comprar uma nova?
Miguel, deixa-me descer as escadas do predio na tua bicicleta novinha em folha...
Miguel says:
(ahhh?! estará a falar a sério?) ok!
Rui says:
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh poh ping pong ting tang puf tras pas tralho trunga catrapumba!
Resultado:
Bicicleta novinha em folha toda empenada... não dá para andar... rui sobrevive, puta que pariu... e agora?... parto-lhe a cabeça para o serviço ficar bem feito ou obrigo-o a comprar uma nova?
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