domingo, março 30, 2008
segunda-feira, março 10, 2008
Films...
Tb recomendo o "No country for old men" no entanto quanto ao teu comentário Alex:
"Basicamente é a história de um assassino com tiques psicopatas. O filme vive à volta de três personagens, em jeito de o bom o mau e o vilão, isto numa atmosfera característica e muito peculiar, ao jeito de "Fargo", enfim uma forma com que os irmãos Cohen vêem a América mais profunda."
acho que estás a ser muito redutor e a esquecer algo muito importante sobre o filme e que o atrevssa. Na realidade acho que o grande interesse do filme passa por isso mesmo, a conjução dos Irmãos Cohen com o escritor levou a um filme um pouco mais complexo que estes normamente fazem. Isto porque se há primeira vista realmente parece aquilo que descreveste(e o que já não é nada mau) muito parecido com alguma da obra dos Cohen, temos contacto com algo mais profundo, sentimento que vive na personagem do Tommy Lee, o facto de acharmos que estamos velhos demais para o mundo, que já não o compreendemos e que vivemos de recordações do passado.O aceitar a nossa mortalidade ou o fim do nosso tempo...
Recomendo tb o Sweeney Todd. Único bom musical que vi até ao momento...
"Basicamente é a história de um assassino com tiques psicopatas. O filme vive à volta de três personagens, em jeito de o bom o mau e o vilão, isto numa atmosfera característica e muito peculiar, ao jeito de "Fargo", enfim uma forma com que os irmãos Cohen vêem a América mais profunda."
acho que estás a ser muito redutor e a esquecer algo muito importante sobre o filme e que o atrevssa. Na realidade acho que o grande interesse do filme passa por isso mesmo, a conjução dos Irmãos Cohen com o escritor levou a um filme um pouco mais complexo que estes normamente fazem. Isto porque se há primeira vista realmente parece aquilo que descreveste(e o que já não é nada mau) muito parecido com alguma da obra dos Cohen, temos contacto com algo mais profundo, sentimento que vive na personagem do Tommy Lee, o facto de acharmos que estamos velhos demais para o mundo, que já não o compreendemos e que vivemos de recordações do passado.O aceitar a nossa mortalidade ou o fim do nosso tempo...
Recomendo tb o Sweeney Todd. Único bom musical que vi até ao momento...

domingo, março 09, 2008
Films...
Caros,
Tenho feito algumas maratonas a ver filmes, deixo em seguida os meus comentários.

Multi-premiado filme por parte da academia americana, trata-se, na minha opinião, de um prémio justo. Basicamente é a história de um assassino com tiques psicopatas. O filme vive à volta de três personagens, em jeito de o bom o mau e o vilão, isto numa atmosfera característica e muito peculiar, ao jeito de "Fargo", enfim uma forma com que os irmãos Cohen vêem a América mais profunda.

Mais um filme de David Cronenberg, desta vez com um enredo simples e menos fantasioso. Trata-se da história de uma enfermeira que se viu envolvida com a máfia de leste. O filme é um retrato sobre as novas máfias de leste presentes um pouco por toda a Europa. A ver por apreciadores do género.
Tenho feito algumas maratonas a ver filmes, deixo em seguida os meus comentários.

Multi-premiado filme por parte da academia americana, trata-se, na minha opinião, de um prémio justo. Basicamente é a história de um assassino com tiques psicopatas. O filme vive à volta de três personagens, em jeito de o bom o mau e o vilão, isto numa atmosfera característica e muito peculiar, ao jeito de "Fargo", enfim uma forma com que os irmãos Cohen vêem a América mais profunda.

Mais um filme de David Cronenberg, desta vez com um enredo simples e menos fantasioso. Trata-se da história de uma enfermeira que se viu envolvida com a máfia de leste. O filme é um retrato sobre as novas máfias de leste presentes um pouco por toda a Europa. A ver por apreciadores do género.
domingo, fevereiro 17, 2008
sábado, fevereiro 09, 2008
"Medo"
O “medo” de Jaime Jesus, um bodyboarder de 20 anos, da Figueira da Foz, a cair de uma onda de quatro metros na Praia do Norte, na Nazaré, trouxe até Portugal, para as mãos de Miguel Barreira, fotógrafo do diário desportivo Record, o terceiro lugar da categoria de Desporto dos prémios World Press Photo. Miguel Barreira é o segundo português a conseguir este reconhecimento. O primeiro foi Eduardo Gageiro, em 1974, com uma fotografia do general Spínola.
Jaime, que se dedica totalmente ao bodyboard e que corre actualmente o circuito mundial da modalidade, estava ontem de malas aviadas para o Havai. Mas ainda foi a tempo de saber que o medo que diz ter sentido, em Dezembro passado, na Praia do Norte da Nazaré, durante o campeonato de ondas grandes Nazaré Special Edition, enquanto um turbilhão de ondas gigantes se preparava para o engolir, originou uma das “imagens do ano”, segundo a prestigiada organização World Press Photo.
“Primeiro senti medo. Depois concentrei-me e tentei manter a calma para aguentar o máximo tempo debaixo de água e esperar que as ondas acalmassem”, diz Jaime Jesus, que confessa ter engolido alguma água. “Eram ondas de quatro a seis metros, consistentes”, diz sobre o turbilhão que o fez voar.
O momento só chegou a Jaime para um sexto lugar no campeonato. Mas valeu a Miguel Barreira, o fotógrafo que imortalizou Jaime suspenso no ar, agarrado à prancha, o terceiro lugar da categoria de Desporto entre as melhores imagens de desporto do ano de 2007.
Miguel Barreira, fotógrafo do Record há nove anos e surfista há 20 anos, sabia que aquele era um momento especial. E soube que a foto conseguida era especial: “Pelo ângulo invulgar, achei que esta era uma foto especial”. E confirmou essa sua sensação quando o director da Movement, considerada uma das mais prestigiadas revistas de bodyboard do mundo, a quem enviou a foto, a classificou como a trippy shot, uma imagem louca. Sai na edição da revista do próximo mês.
“Ele perguntou se a consegui de helicóptero e eu ri-me”, diz Miguel, que conta que, de um dos morros típicos da Nazaré, numa fortaleza que dá para a Praia do Norte, conseguiu esta “perspectiva de pássaro que observa este momento de caos”. “Ele quer sair da onda, mas não consegue.”
O prémio que Miguel Barreira agora conquistou não tem remuneração, ao contrário do vencedor absoluto, que leva para casa dez mil euros. Mas é a reputação de ter conseguido um feito que poucos fotógrafos no mundo conseguem alcançar que conta. E fica para a história como o segundo português a alcançar este patamar: o primeiro foi Eduardo Gageiro, no ano da revolução de Abril. Um segundo lugar na categoria de retrato de celebridades, com uma foto de António Spínola, confirmou o PÚBLICO com a World Press Photo na sua sede, na Holanda.
“Considero esta foto apenas uma dentro do meu trabalho”, remata Miguel Barreira, sobre o trabalho agora reconhecido.

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1319007&idCanal=61
Jaime, que se dedica totalmente ao bodyboard e que corre actualmente o circuito mundial da modalidade, estava ontem de malas aviadas para o Havai. Mas ainda foi a tempo de saber que o medo que diz ter sentido, em Dezembro passado, na Praia do Norte da Nazaré, durante o campeonato de ondas grandes Nazaré Special Edition, enquanto um turbilhão de ondas gigantes se preparava para o engolir, originou uma das “imagens do ano”, segundo a prestigiada organização World Press Photo.
“Primeiro senti medo. Depois concentrei-me e tentei manter a calma para aguentar o máximo tempo debaixo de água e esperar que as ondas acalmassem”, diz Jaime Jesus, que confessa ter engolido alguma água. “Eram ondas de quatro a seis metros, consistentes”, diz sobre o turbilhão que o fez voar.
O momento só chegou a Jaime para um sexto lugar no campeonato. Mas valeu a Miguel Barreira, o fotógrafo que imortalizou Jaime suspenso no ar, agarrado à prancha, o terceiro lugar da categoria de Desporto entre as melhores imagens de desporto do ano de 2007.
Miguel Barreira, fotógrafo do Record há nove anos e surfista há 20 anos, sabia que aquele era um momento especial. E soube que a foto conseguida era especial: “Pelo ângulo invulgar, achei que esta era uma foto especial”. E confirmou essa sua sensação quando o director da Movement, considerada uma das mais prestigiadas revistas de bodyboard do mundo, a quem enviou a foto, a classificou como a trippy shot, uma imagem louca. Sai na edição da revista do próximo mês.
“Ele perguntou se a consegui de helicóptero e eu ri-me”, diz Miguel, que conta que, de um dos morros típicos da Nazaré, numa fortaleza que dá para a Praia do Norte, conseguiu esta “perspectiva de pássaro que observa este momento de caos”. “Ele quer sair da onda, mas não consegue.”
O prémio que Miguel Barreira agora conquistou não tem remuneração, ao contrário do vencedor absoluto, que leva para casa dez mil euros. Mas é a reputação de ter conseguido um feito que poucos fotógrafos no mundo conseguem alcançar que conta. E fica para a história como o segundo português a alcançar este patamar: o primeiro foi Eduardo Gageiro, no ano da revolução de Abril. Um segundo lugar na categoria de retrato de celebridades, com uma foto de António Spínola, confirmou o PÚBLICO com a World Press Photo na sua sede, na Holanda.
“Considero esta foto apenas uma dentro do meu trabalho”, remata Miguel Barreira, sobre o trabalho agora reconhecido.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1319007&idCanal=61
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
Woody World!
Woody Allen para um puto: Don't listen to what your teachers tell ya, you know. Don't pay attention. Just, just see what they look like and that's how you'll know what life is really gonna be like.
Burt: Do you care even about the holocaust, or do you think it never happened?
Harry: Not only do I know that we lost 6 million, but the scary thing is that records are made to be broken.
The Devil: You ever fuck a blind girl?
Harry: No. That I never did.
The Devil: Oh, they're so grateful.
Harry: What? You have air-conditioning in Hell?
The Devil: Sure! Fucks up the ozone layer!
Podem ler o resto aqui.
Burt: Do you care even about the holocaust, or do you think it never happened?
Harry: Not only do I know that we lost 6 million, but the scary thing is that records are made to be broken.
The Devil: You ever fuck a blind girl?
Harry: No. That I never did.
The Devil: Oh, they're so grateful.
Harry: What? You have air-conditioning in Hell?
The Devil: Sure! Fucks up the ozone layer!
Podem ler o resto aqui.
sexta-feira, fevereiro 01, 2008
quinta-feira, janeiro 31, 2008
Carnaval @ Porto
sábado, janeiro 26, 2008
Googlism
From http://blogs.techrepublic.com.com/geekend/?p=1087
For those of you who think that Apple has obnoxiously devoted fans, we hereby counter with the ultimate example of tech industry hero worship: The Church of Google. In what is (probably) an exercise in gleeful snark, this church promotes the notion that not only is Google a god, but that “She” is a more useful object of worship than most competing theological entities. After all, Google queries are prayers that actually get answered, though often mysteriously.
Heeding the wisdom of Winston Zeddemore–who counseled that “When someone asks if you’re a god, you say yes!“–the organized practitioners of Googlism have brought forth many of the trappings of more mainstream religions, including:
* Definitive PROOF Google is God!
* How to Promote The Church Of Google
* How to Become a Minister Within the Church
* How a Googlist Uses Google (Advanced Tips)
And, for good measure, we give you The Ten Commandments of Googlism:
1. Thou shalt have no other Search Engine before me, neither Yahoo nor Lycos, AltaVista nor Metacrawler. Thou shalt worship only me, and come to Google only for answers.
2. Thou shalt not build thy own commercial-free Search Engine, for I am a jealous Engine, bringing law suits and plagues against the fathers of the children unto the third and fourth generations.
3. Thou shalt not use Google as a verb to mean the use of any lesser Search Engine.
4. Thou shalt remember each passing day and use thy time as an opportunity to gain knowledge of the unknown.
5. Thou shalt honor thy fellow humans, regardless of gender, sexual orientation or race, for each has invaluable experience and knowledge to contribute toward humankind.
6. Thou shalt not misspell whilst praying to me.
7. Thou shalt not hotlink.
8. Thou shalt not plagiarise or take undue credit for other’s work.
9. Thou shalt not use reciprocal links nor link farms, for I am a vengeful but fair engine and will diminish thy PageRank. The Google Dance shall cometh.
10. Thou shalt not manipulate Search Results. Search Engine Optimization is but the work of Microsoft.
Finally, like most major religions, there’s an Ultimate Evil that must be vanquished. In the case of Googlism, it’s (drumroll please)…Microsoft. You didn’t have to be omniscient to see that one coming.
For those of you who think that Apple has obnoxiously devoted fans, we hereby counter with the ultimate example of tech industry hero worship: The Church of Google. In what is (probably) an exercise in gleeful snark, this church promotes the notion that not only is Google a god, but that “She” is a more useful object of worship than most competing theological entities. After all, Google queries are prayers that actually get answered, though often mysteriously.
Heeding the wisdom of Winston Zeddemore–who counseled that “When someone asks if you’re a god, you say yes!“–the organized practitioners of Googlism have brought forth many of the trappings of more mainstream religions, including:
* Definitive PROOF Google is God!
* How to Promote The Church Of Google
* How to Become a Minister Within the Church
* How a Googlist Uses Google (Advanced Tips)
And, for good measure, we give you The Ten Commandments of Googlism:
1. Thou shalt have no other Search Engine before me, neither Yahoo nor Lycos, AltaVista nor Metacrawler. Thou shalt worship only me, and come to Google only for answers.
2. Thou shalt not build thy own commercial-free Search Engine, for I am a jealous Engine, bringing law suits and plagues against the fathers of the children unto the third and fourth generations.
3. Thou shalt not use Google as a verb to mean the use of any lesser Search Engine.
4. Thou shalt remember each passing day and use thy time as an opportunity to gain knowledge of the unknown.
5. Thou shalt honor thy fellow humans, regardless of gender, sexual orientation or race, for each has invaluable experience and knowledge to contribute toward humankind.
6. Thou shalt not misspell whilst praying to me.
7. Thou shalt not hotlink.
8. Thou shalt not plagiarise or take undue credit for other’s work.
9. Thou shalt not use reciprocal links nor link farms, for I am a vengeful but fair engine and will diminish thy PageRank. The Google Dance shall cometh.
10. Thou shalt not manipulate Search Results. Search Engine Optimization is but the work of Microsoft.
Finally, like most major religions, there’s an Ultimate Evil that must be vanquished. In the case of Googlism, it’s (drumroll please)…Microsoft. You didn’t have to be omniscient to see that one coming.
quinta-feira, janeiro 24, 2008
Adopta-me

Familiarizada com pessoas e com os cuidados a ter numa casa. No entanto é brincalhona e tende ir de noite para a cama dos humanos pensando ser a sua mãe. Isto porque a perdeu nos primeiros meses...
Interessados, contactar SU em susana.maia@gmail.com
sexta-feira, janeiro 18, 2008
Clubbing is back...
Sala 2
Coldfinger
The Go! Team
Coldfinger
Cinco anos passados sobre a última edição e com nova formação (Miguel, Margarida, Nuno e Ruça), os Coldfinger voltaram para nos surpreender. Para aqueles que seguem a banda desde a sua estreia em 1999, com o EP 01, a estranheza inicial dissipa-se facilmente. Afinal, já nessa altura os Coldfinger nos apresentaram de forma compactada o largo espectro de emoções e atitudes que são capazes de transformar a música.
"Supafacial" é o tema que serve de mote ao último álbum. Depois aproveitam para fazer contas com o trip-hop de Bristol abrindo novas pistas em discurso directo e curto, passam pelo discopunk contagioso, pela pop atrevida servida na voz sensual de Margarida e por temas em que a vertigem do passado se ilumina para um reencontro dos Coldfinger com a sua própria história.
The Go! Team
The Go! Team formaram-se em 2003 em Brighton, Inglaterra, tendo como mentor Ian Parton - que se dedicava a fazer bandas sonoras para documentários. Têm tido uma ascensão fulgurante desde a edição de Thunder, Lighting, Strike (2004), um álbum de estreia duma perfeição invejável, segundo a crítica especializada. No Verão passado surgiu o novo registo Proof of Youth, onde se misturam as sirenes, as guitarras, as baterias (a banda tem duas) e a voz da rapper Ninja, com mais força do que nunca.
Abusando de samples e recortes musicais, a música dos The Go! Team mistura elementos funk e Motown com pesadas influências de rap e até Sonic Youth. Um sopro de jovialidade cheio de referências e influências distintas, mas com uma ligação intrínseca à cultura pop urbana.
Cibermúsica
André Gonçalves
Designer de formação e programador por empatia, André Gonçalves desenvolve os seus projectos em áreas artísticas tão variadas como as artes plásticas, música, vídeo, instalação e performance. O seu trabalho tem marcado presença em várias capitais culturais do globo como São Paulo, Nova Iorque, Bristol, Amesterdão, Oklahoma, Madrid, Veneza, Pontevedra, Cáceres, Lisboa, Palmela, Torres Vedras e Nodar.
No que respeita à música, a solo ou em grupo, está documentada em várias editoras nacionais e internacionais sob os nomes: Ok.suitcase, In Her Space, Stapletape, Iodo, ltthwhasp, Sound Asleep, Variable Geometry Orchestra... Mais recentemente, trabalha a solo no projecto Feltro e integra os projectos Safe and Sound, Gigantiq e EA.
Svarte Greiner
Svarte Greiner é um artista norueguês que despontou a partir de uma geração de músicos nórdicos, exploradores das heranças musicais que vão desde o folk até à electrónica. O termo que usa para definir as suas peças, "Acoustic Doom", deve-se principalmente à forma como constrói os temas a partir de vários instrumentos. Os seus discos caracterizam-se pelo elevado grau cinemático e são capazes de transportar o ouvinte até à mais recôndita floresta nórdica. Angelo Badalamenti é uma importante referência - os ambientes intensos criados a partir de "drones" e vozes femininas assombradas por gravações de campo tornam o resultado numa experiência ainda mais completa quando escutada em cenários com características únicas.
Desde 2004 que edita numa das mais importantes editoras britânicas, independentes, do momento (Type Records) - John Xela é o responsável pela editora e mantém ao longo do tempo uma coerência editorial concentrada à volta de músicos muito particulares que podem definir-se como xamãs sonoros. Embora tenha produzido a solo nos últimos tempos é importante referir que Svarte Greiner é metade dos Deaf Center, o segundo projecto a editar na Type e dos que melhores críticas receberam. É um extraordinário exercício de percepção tentar adivinhar qual a fonte de cada um dos sons. Uma experiência que deve ser experimentada ao vivo para que outras clareiras das florestas nórdicas possam mostrar os segredos que encerram.
Bar 1 e 2
DJ Kaos
A originalidade das produções de DJ Kaos já o tornou, aos olhos da imprensa especializada, no maior representante disco de Berlim. A Billboard considerou o álbum Doingnothing Nothingdoing, que passa pelo disco, electro e acid house, capaz de "nos prender do princípio ao fim". No ano passado a Rong (Nova Iorque) e a Kitsuné (Paris) lançaram o single "Cerebral Tremolo" e mais recentemente foi editado "Panopeeps", que conta com um remix de Shit Robot. As remisturas sobre nomes como Chk Chk Chk, Roxy Music e New Young Pony Club são outro ponto forte. Com propostas que vão do acid techno ao true-blue disco, a sua presença no Clubbing promete agitar a pista de dança da Casa da Música.
DJ Tronik Youth
A partir de Londres, Tronik Youth (DJ Neil Parnell) tem-se distinguido com remixes para The Gossip, Chromeo, The Rakes e Goose, entre outros. A sua música foi remisturada por Punks Jump Up e Franz and Shape. As paisagens sonoras que cria, com um carácter monótono e experimental, são fortemente dançáveis e sugerem uma combinação de noise e electro. Basta imaginar uma pista de dança gigante transformada em templo pagão - este é o lugar a que pertence a música de Tronik Youth.
Foyer Nascente Palco Footmovin'
Sanryse
Royalistick
Bob da Rage Sense
Philharmonic Weed
A editora Footmovin' Records foi fundada em 2003 com o objectivo de divulgar o hip hop nacional. A sua criação foi assinalada pelo lançamento do álbum de estreia de NBC, Afro-Disíaco, seguindo-se o álbum de Black Mastah e M.A.C. A estes lançamentos juntaram-se talentos da nova escola como Sir Scratch e SP & Wilson, e ainda Valete, DJ Núcleo, Bob Da Rage Sense, Philharmonic Weed, Sanryse e Royalistick. No Palco Footmovin', que ocupa o Corredor Nascente da Casa da Música, a editora partilha com o público o trabalho de alguns dos seus talentos. Royalistick apresenta o álbum Portfólio (com edição prevista para o início de 2008); Sanryse traz o seu álbum de estreia V.I.D.A; Bob Da Rage Sense toca ao vivo alguns sucessos de Menos Pão, Luz e Água; e os Philharmonic Weed mostram a fresca e alegre fusão de funk, reggae, samba e world music presente no seu primeiro lançamento Primeiro Mundo.
Sala Roxa
Álvaro Costa: UNpsychic TV
O portuense Álvaro Costa é sobejamente conhecido do público português, nomeadamente como opinion maker na área da Cultura Pop. Com uma vasta experiência na rádio e televisão, passou vários anos como repórter em Londres e Los Angeles. Colabora também com a Rock Back Pages, realizando inúmeros artigos sobre a Cultura Pop dentro e fora de portas. Por cá, é costume vê-lo ou ouvi-lo na Antena3 e na RTP e encontrá-lo nos Festivais de Música e Cinema, em programas sobre desporto ou a divertir-se nas suas loucas sessões de DJíng.
A presença de Álvaro Costa no Clubbing vai ser uma constante ao longo de todo o ano, com projecção comentada de documentários e conversas que passam por temas como as editoras, os grandes monstros do rock ou a invasão britânica. Já este mês, UNpsychic TV é uma viagem pela presença do rock na televisão do final dos anos 60, passando por imagens de programas como "Music Scene", "Beat Club", "The Monkees" e "Ed Sullivan Show", entre outros. Um imaginário programa de televisão construído para ser "visto" na Casa da Música.
______________
Instalação Clubbing
A intervenção do colectivo de designers Pfadfinderei é uma constante ao longo de todas as edições do Clubbing em 2008. Responsáveis pela cenografia, iluminação e sinaléctica, têm um papel activo na reinterpretação visual dos objectos sonoros, deixando em cada noite as suas impressões absolutamente originais. Trabalhando com a imagem impressa ou projectada, com as luzes ou com o vídeo, em grandes produções de marketing ou numa perspectiva puramente artística, os designers e VJs que integram os Pfadfinderei têm trabalhado com entidades como a MTV, festivais como o Mayday e o Sónar by Night, pelo qual são responsáveis visuais, entre muitos outros projectos. O cruzamento de fronteiras entre as exigências do design funcional e a arte multimédia avançada é um dos principais objectivos do colectivo fundado em Berlim, em 1998.
Sala 2 |15€ (com direito a uma bebida e a circular em todos os espaços);
Restantes espaços | 5€ (com direito a uma bebida; Não dá acesso à Sala 2)
Coldfinger
The Go! Team
Coldfinger
Cinco anos passados sobre a última edição e com nova formação (Miguel, Margarida, Nuno e Ruça), os Coldfinger voltaram para nos surpreender. Para aqueles que seguem a banda desde a sua estreia em 1999, com o EP 01, a estranheza inicial dissipa-se facilmente. Afinal, já nessa altura os Coldfinger nos apresentaram de forma compactada o largo espectro de emoções e atitudes que são capazes de transformar a música.
"Supafacial" é o tema que serve de mote ao último álbum. Depois aproveitam para fazer contas com o trip-hop de Bristol abrindo novas pistas em discurso directo e curto, passam pelo discopunk contagioso, pela pop atrevida servida na voz sensual de Margarida e por temas em que a vertigem do passado se ilumina para um reencontro dos Coldfinger com a sua própria história.
The Go! Team
The Go! Team formaram-se em 2003 em Brighton, Inglaterra, tendo como mentor Ian Parton - que se dedicava a fazer bandas sonoras para documentários. Têm tido uma ascensão fulgurante desde a edição de Thunder, Lighting, Strike (2004), um álbum de estreia duma perfeição invejável, segundo a crítica especializada. No Verão passado surgiu o novo registo Proof of Youth, onde se misturam as sirenes, as guitarras, as baterias (a banda tem duas) e a voz da rapper Ninja, com mais força do que nunca.
Abusando de samples e recortes musicais, a música dos The Go! Team mistura elementos funk e Motown com pesadas influências de rap e até Sonic Youth. Um sopro de jovialidade cheio de referências e influências distintas, mas com uma ligação intrínseca à cultura pop urbana.
Cibermúsica
André Gonçalves
Designer de formação e programador por empatia, André Gonçalves desenvolve os seus projectos em áreas artísticas tão variadas como as artes plásticas, música, vídeo, instalação e performance. O seu trabalho tem marcado presença em várias capitais culturais do globo como São Paulo, Nova Iorque, Bristol, Amesterdão, Oklahoma, Madrid, Veneza, Pontevedra, Cáceres, Lisboa, Palmela, Torres Vedras e Nodar.
No que respeita à música, a solo ou em grupo, está documentada em várias editoras nacionais e internacionais sob os nomes: Ok.suitcase, In Her Space, Stapletape, Iodo, ltthwhasp, Sound Asleep, Variable Geometry Orchestra... Mais recentemente, trabalha a solo no projecto Feltro e integra os projectos Safe and Sound, Gigantiq e EA.
Svarte Greiner
Svarte Greiner é um artista norueguês que despontou a partir de uma geração de músicos nórdicos, exploradores das heranças musicais que vão desde o folk até à electrónica. O termo que usa para definir as suas peças, "Acoustic Doom", deve-se principalmente à forma como constrói os temas a partir de vários instrumentos. Os seus discos caracterizam-se pelo elevado grau cinemático e são capazes de transportar o ouvinte até à mais recôndita floresta nórdica. Angelo Badalamenti é uma importante referência - os ambientes intensos criados a partir de "drones" e vozes femininas assombradas por gravações de campo tornam o resultado numa experiência ainda mais completa quando escutada em cenários com características únicas.
Desde 2004 que edita numa das mais importantes editoras britânicas, independentes, do momento (Type Records) - John Xela é o responsável pela editora e mantém ao longo do tempo uma coerência editorial concentrada à volta de músicos muito particulares que podem definir-se como xamãs sonoros. Embora tenha produzido a solo nos últimos tempos é importante referir que Svarte Greiner é metade dos Deaf Center, o segundo projecto a editar na Type e dos que melhores críticas receberam. É um extraordinário exercício de percepção tentar adivinhar qual a fonte de cada um dos sons. Uma experiência que deve ser experimentada ao vivo para que outras clareiras das florestas nórdicas possam mostrar os segredos que encerram.
Bar 1 e 2
DJ Kaos
A originalidade das produções de DJ Kaos já o tornou, aos olhos da imprensa especializada, no maior representante disco de Berlim. A Billboard considerou o álbum Doingnothing Nothingdoing, que passa pelo disco, electro e acid house, capaz de "nos prender do princípio ao fim". No ano passado a Rong (Nova Iorque) e a Kitsuné (Paris) lançaram o single "Cerebral Tremolo" e mais recentemente foi editado "Panopeeps", que conta com um remix de Shit Robot. As remisturas sobre nomes como Chk Chk Chk, Roxy Music e New Young Pony Club são outro ponto forte. Com propostas que vão do acid techno ao true-blue disco, a sua presença no Clubbing promete agitar a pista de dança da Casa da Música.
DJ Tronik Youth
A partir de Londres, Tronik Youth (DJ Neil Parnell) tem-se distinguido com remixes para The Gossip, Chromeo, The Rakes e Goose, entre outros. A sua música foi remisturada por Punks Jump Up e Franz and Shape. As paisagens sonoras que cria, com um carácter monótono e experimental, são fortemente dançáveis e sugerem uma combinação de noise e electro. Basta imaginar uma pista de dança gigante transformada em templo pagão - este é o lugar a que pertence a música de Tronik Youth.
Foyer Nascente Palco Footmovin'
Sanryse
Royalistick
Bob da Rage Sense
Philharmonic Weed
A editora Footmovin' Records foi fundada em 2003 com o objectivo de divulgar o hip hop nacional. A sua criação foi assinalada pelo lançamento do álbum de estreia de NBC, Afro-Disíaco, seguindo-se o álbum de Black Mastah e M.A.C. A estes lançamentos juntaram-se talentos da nova escola como Sir Scratch e SP & Wilson, e ainda Valete, DJ Núcleo, Bob Da Rage Sense, Philharmonic Weed, Sanryse e Royalistick. No Palco Footmovin', que ocupa o Corredor Nascente da Casa da Música, a editora partilha com o público o trabalho de alguns dos seus talentos. Royalistick apresenta o álbum Portfólio (com edição prevista para o início de 2008); Sanryse traz o seu álbum de estreia V.I.D.A; Bob Da Rage Sense toca ao vivo alguns sucessos de Menos Pão, Luz e Água; e os Philharmonic Weed mostram a fresca e alegre fusão de funk, reggae, samba e world music presente no seu primeiro lançamento Primeiro Mundo.
Sala Roxa
Álvaro Costa: UNpsychic TV
O portuense Álvaro Costa é sobejamente conhecido do público português, nomeadamente como opinion maker na área da Cultura Pop. Com uma vasta experiência na rádio e televisão, passou vários anos como repórter em Londres e Los Angeles. Colabora também com a Rock Back Pages, realizando inúmeros artigos sobre a Cultura Pop dentro e fora de portas. Por cá, é costume vê-lo ou ouvi-lo na Antena3 e na RTP e encontrá-lo nos Festivais de Música e Cinema, em programas sobre desporto ou a divertir-se nas suas loucas sessões de DJíng.
A presença de Álvaro Costa no Clubbing vai ser uma constante ao longo de todo o ano, com projecção comentada de documentários e conversas que passam por temas como as editoras, os grandes monstros do rock ou a invasão britânica. Já este mês, UNpsychic TV é uma viagem pela presença do rock na televisão do final dos anos 60, passando por imagens de programas como "Music Scene", "Beat Club", "The Monkees" e "Ed Sullivan Show", entre outros. Um imaginário programa de televisão construído para ser "visto" na Casa da Música.
______________
Instalação Clubbing
A intervenção do colectivo de designers Pfadfinderei é uma constante ao longo de todas as edições do Clubbing em 2008. Responsáveis pela cenografia, iluminação e sinaléctica, têm um papel activo na reinterpretação visual dos objectos sonoros, deixando em cada noite as suas impressões absolutamente originais. Trabalhando com a imagem impressa ou projectada, com as luzes ou com o vídeo, em grandes produções de marketing ou numa perspectiva puramente artística, os designers e VJs que integram os Pfadfinderei têm trabalhado com entidades como a MTV, festivais como o Mayday e o Sónar by Night, pelo qual são responsáveis visuais, entre muitos outros projectos. O cruzamento de fronteiras entre as exigências do design funcional e a arte multimédia avançada é um dos principais objectivos do colectivo fundado em Berlim, em 1998.
Sala 2 |15€ (com direito a uma bebida e a circular em todos os espaços);
Restantes espaços | 5€ (com direito a uma bebida; Não dá acesso à Sala 2)
Um coelho estava a correr pela floresta fora quando viu uma girafa a acender um charro....
Um coelho estava a correr pela floresta fora quando viu uma girafa a acender um charro.
Parou e disse:
- Ó girafa! Pára de fumar essa merda que te faz mal, e vamos mas é correr pela floresta! Vais ver como te vais sentir muito melhor !!!
A girafa pensou por um segundo, e disse:
- Tens razão, coelho, bora nessa!
Assim, jogou o charro fora e foi correr com o coelho.
Pouco mais a frente eles encontraram um urso a cheirar cola.
Eles olharam-se e o coelho saltou logo para a frente do Urso:
- Ó urso, deixa essa merda! Essa treta só te faz mal, vem mas é correr connosco e sentir o ar puro dentro dos teus pulmões!
O urso saltou para a frente e começou a correr com eles até encontrarem um elefante a snifar cocaína.
- Ó elefante, estás maluco! Dás cabo de ti com essas merdas! Vem mas é connosco correr pela floresta!
O elefante pensou um pouco, mas resolveu juntar-se ao grupo, que metros depois encontrou o leão a injectar heroína.
Mais uma vez, o nosso amigo coelho pôs-se à sua frente e disse:
- Ó leão, deixa-te de merdas e vem correr....
Nem terminou de falar e levou uma patada do leão que o fez voar uns bons metros.
Os outros animais revoltados perguntaram:
- Estás maluco? Por que fizeste isso???
O leão respondeu:
- Sempre que este filho da puta toma ecstasy, faz-me correr que nem um idiota pela floresta!!!
Parou e disse:
- Ó girafa! Pára de fumar essa merda que te faz mal, e vamos mas é correr pela floresta! Vais ver como te vais sentir muito melhor !!!
A girafa pensou por um segundo, e disse:
- Tens razão, coelho, bora nessa!
Assim, jogou o charro fora e foi correr com o coelho.
Pouco mais a frente eles encontraram um urso a cheirar cola.
Eles olharam-se e o coelho saltou logo para a frente do Urso:
- Ó urso, deixa essa merda! Essa treta só te faz mal, vem mas é correr connosco e sentir o ar puro dentro dos teus pulmões!
O urso saltou para a frente e começou a correr com eles até encontrarem um elefante a snifar cocaína.
- Ó elefante, estás maluco! Dás cabo de ti com essas merdas! Vem mas é connosco correr pela floresta!
O elefante pensou um pouco, mas resolveu juntar-se ao grupo, que metros depois encontrou o leão a injectar heroína.
Mais uma vez, o nosso amigo coelho pôs-se à sua frente e disse:
- Ó leão, deixa-te de merdas e vem correr....
Nem terminou de falar e levou uma patada do leão que o fez voar uns bons metros.
Os outros animais revoltados perguntaram:
- Estás maluco? Por que fizeste isso???
O leão respondeu:
- Sempre que este filho da puta toma ecstasy, faz-me correr que nem um idiota pela floresta!!!
quarta-feira, janeiro 16, 2008
Novos trabalhos
A rapariga é envergonhada e nunca diz o que anda a fazer, logo eu deixo aqui as novidades.
Desde o último trabalho para a Camomille, a Su recebeu alguns convites para trabalhos na área da música.
Um é nacional e para uma promotora de Lisboa:

O outro é lá de fora e está em negociações ;)
Quanto à gogopixel, têm tentado entrar definitivamente no mercado do panoramas.
Aqui está o último

Agradecia que navegassem e deixassem aqui a vossa opinião.
Obrigados.
P.S. Miguel obrigado por passares o contacto à EXVA :)
Desde o último trabalho para a Camomille, a Su recebeu alguns convites para trabalhos na área da música.
Um é nacional e para uma promotora de Lisboa:

O outro é lá de fora e está em negociações ;)
Quanto à gogopixel, têm tentado entrar definitivamente no mercado do panoramas.
Aqui está o último
Agradecia que navegassem e deixassem aqui a vossa opinião.
Obrigados.
P.S. Miguel obrigado por passares o contacto à EXVA :)
domingo, janeiro 13, 2008
Reportagem: Marc Demuth Quartet Feat no CCVF
Tirando o tipo dos sopros e o do xilofone nenhum dos músicos era grande virtuoso. Contudo, deram um espetáculo muito interessante.
Subscrever:
Mensagens (Atom)