sexta-feira, setembro 24, 2004

terça-feira, setembro 21, 2004

quarta-feira, setembro 15, 2004

Oh yeahhhhhhh......

Já fazia falta...até faz lembrar os velhos tempos do dealer.
Mas atenção que pornografia on-line vai dar direito a perpétua na China.
Só que esta é pura arte :)

terça-feira, setembro 14, 2004

quarta-feira, setembro 08, 2004

O Ser tecnológico...

E lá se vão as férias...

Para dar ínicio à má lingua quero deixar convosco um pensamento que tem vindo a ganhar algum peso na minha relação com o computador e com as novas tecnologias.
Ao contrário dos primeiros anos que passei em Braga, em que o uso do computador perdia sempre lugar perante qualquer instrumento musical em que pusesse as mãos (sem malícia, entenda-se) e um cacete preparado pelo Artur, este tem-se tornado essencial no meu dia-a-dia.
Neste ano só que passou, devo ter estado mais tempo com a 'máquina' ( nome carinhoso) de que com a Suzana. Este acaba por ser a minha maior ferramenta em todo o meu trabalho, criativo ou nem por isso. E por isto estou bastante agradecido por ele existir,.
No entanto, e mais recentemente após a instalação do SP2, tenho reparado que estou cada vez mais prisioneiro daquilo que certamente foi concebido para nos facilitar a vida.
Se não reparem. No meu portátil, que tomo como caso extremo, através do qual acedo à Internet, tenho instaldo um Anti-Virus, uma Firewall e agora o SP2. Estes tem vindo a tornar a minha vida impossível. Não é que para fazer qualquer merda no MEU computador tenho que passar uma série de formulários, todos eles dados como casos de vida e de morte do jovem(portátil). Agora com o SP2 tenho que permitir aplicações que eu tenho instalado no meu computador desde sempre tenham permissão para arrancar. Só falta pedir password por cada vez que tal aconteça.
Outro assunto que me tem dado cabo da cabeça é o facto de querer fazer um upgrade à motherboard e ao processador o que me tem levado( e aos que me rodeiam) à quase loucura. Isto porque, embora para a programação tal não seja tão pertinente, no mundo do Audio Digital, uma configuração actual, mantêm-se assim por cerca de 18 meses no máximo. E da maneira que os processadores tem escalado, este intrevalo de tempo tem vindo a diminuir.
Sendo assim esperei o máximo que pude pelo processador 64 bits da Intel e do 'Longhorn' (OS 64 da Microsoft), que devem estar à espera de vender todo stock que tem, para os mandarem cá para fora. E o consumidor que se foda e continue a comprar (Papá consome, Mamá consome, consome, consome...). Parece que vai ser AMD, ou o Prescott da Intel.
No cúmulo desta situação, da maneira como estas tecnologias em particular tem vindo a complicar ( quando mal intencionadas e utilizadas) a nossa vida surge o caso do concurso on-line dos professores do secundário.
Mas isso, meu amigos já dava história para outro Post.

Vão dando noticias

P.S.: Meitrix, com este nome e a saber contar em binário ate 32 com os dedos de uma só mão nehuma holandesa se vai conter. So te falta saber voar ;)

Algarve: «As férias que ninguém quis»

07-09-2004 16:20
Patrícia Pires

REPORTAGEM: Numa semana, PDiário procurou os motivos da crise

Portugal recebeu o Euro2004 mas nem assim este parece ter sido um bom ano para o turismo algarvio. Os empresários queixam-se e os turistas também. As praias, pelo menos uma parte, ainda são boas e o mar é o «mais quente» do
país. Qual o motivo da crise?

Lisboa. 28 de Agosto. Hora de partida: 11:30 minutos. Destino: Algarve. Para evitar 15 euros em portagens o PortugalDiário saiu da auto-estrada em Grândola e aproveitou para almoçar um tradicional cozido à portuguesa na zona de Canal Caveira. Pouco mais de 16 euros foi a despesa final do almoço.

Sete noites de estadia num aparthotel na zona dos Salgados, entre Albufeira e Armação de Pêra, custaram 242 euros. Logo à chegada o primeiro «reparo»: na porta do quarto as instruções de como agir «em caso de emergência» estavam apenas escritas em inglês. Se não perceber a língua o melhor será «imitar» os «estrangeiros» no momento da fuga.

Bastou uma primeira ida às compras do dia para «reparar nos preços». Até nos hipermercados estes divergem dos valores de outras superfícies, noutras cidades do país. O leite foi uma boa referência, entre outras.

Armação de Pêra está em obras na «estrada principal» para chegar ao centro da cidade. Estão a ser construídas seis rotundas e se no futuro vão trazer frutos, por agora, só atrapalham quem por ali passa. E não podemos esquecer
que ainda é Agosto.

Prédios, prédios e mais prédios. Os que já estavam. Os que ficaram prontos e os que estão a ser construídos. Há dinheiro para tanta casa? Ainda por cima o efeito «cogumelo» da construção é comum no espaço entre o barlavento o sotavento algarvio.

Por todo o lado lê-se : «Vende-se ». E se nos prédios novos esta mensagem nos faz acreditar que há dinheiro para tudo. As placas de vendas nos prédios mais antigos levantam suspeitas. E nem as vivendas escapam à debandada.

À porta os restaurantes têm o menu em inglês, francês e alemão. Todavia, o português também lá está. Em quase todos existe o típico «English Breakfeast» - com salsichas, ovos e feijão -, mas as típicas pastelarias são poucas. Felizmente ainda escapa «a bola de berlim» vendida na areia e que se mastiga juntamente com o sabor da infância.

Duas pessoas comerem por menos de 25 euros, num restaurante algarvio razoável, é quase impossível. A não ser que se esteja disposto a aderir à moda «fast food». Procurámos uma pequena churrasqueira longe da avenida principal de Armação de Pêra e fomos surpreendidos com empregados a discutiram em frente dos clientes e as empregadas a «lutarem» pelas mesas onde estavam «jovens turistas» ansiosos por alguém que lhes mostrasse a noite na cidade. É melhor não falar na conta.

Outro dia, outro restaurante, outra cidade. Portimão. «Fresh fish ¿ peixe fresco» dizia o placard preto. Uma pequena dourada, que dava apenas para uma pessoa, custou 15 euros. Além de fresco era «caro», mas isso não estava no placard preto. Aliás, demasiado caro para o peixe, para o seu tamanho e para a sua frescura. Outra «conta» para esquecer.

O PortugalDiário quis fugir do stress das férias e foi ao cinema. Depois dos bilhetes comprados, escolheu-se um restaurante para jantar no mega shopping. Ao fim de uma hora a comida não tinha chegado à mesa e o cinema começava dentro de 15 minutos. «Houve um problema, o cozinheiro esqueceu-se da espetada mista». Resultado: o jantar, que não houve, custou dez euros e uma barriga vazia durante o filme. Para completar houve intervalo. Um longo intervalo. Um imenso intervalo. Alguém se esqueceu que faltava ver a segunda parte da fita. Depois de algumas reclamações chegou o «The end».

Nas ruas perto dos bares, em Albufeira, porta sim, porta sim encontrámos lojas. Todas iguais. Mas nos passeios há uns jovens de papéis coloridos nas mãos que fazem publicidade a bares e restaurantes entre sorrisos. Tudo estaria bem se não fossem louros de olhos claros e falassem apenas com os louros de olhos claros. Leia-se «de estrangeiro para estrangeiro». Para conhecer o lugar da moda o português vai ter de procurá-lo sozinho.

O branco é a cor que inunda a paisagem algarvia. Casas baixas e brancas, espalhadas por entre a paisagem. A destoar está a multicolorida marina de Albufeira que tem tantas cores como o arco-íris. Sem querermos ofender o responsável pelo projecto, ao longe, fica a dúvida se o que estamos a ver são casinhas «lego» em ponto grande ou um bairro social com ar moderno.

O PortugalDiário confessa que já viu mais gente por aquelas bandas. Isso é um facto. Havia menos pessoas no Algarve. Mas ao fim de sete dias é preciso perguntar. Estas desventuras só aconteceram porque o PD é um jornal azarento? Ou estão aqui algumas pistas para a crise algarvia? Queria estas férias?

Salgados. Seis de Setembro. Hora de partida: 11:30. Destino: Lisboa. O mesmo percurso da vinda. O cozido estava bom. Conta do almoço: 15,70 euros. O melhor da viagem: pouco trânsito e algumas praias fantásticas que ainda merecem a nossa visita.

quinta-feira, setembro 02, 2004

Pensem nisto....

"A nossa juventude adora o luxo, é mal-educada, despreza a autoridade e não tem o menor respeito pelos mais velhos. Os nossos filhos hoje são verdadeiros tiranos. Eles não se levantam quando uma pessoa idosa entra, respondem aos pais e são simplesmente maus."
Sócrates (470-399 a.C.)

"Não tenho mais nenhuma esperança no futuro do nosso país se a juventude de hoje tomar o poder amanhã, porque esta juventude é insuportável, desenfreada, simplesmente horrível."
Hesíodo (720 a.C.)

"O nosso mundo atingiu seu ponto crítico. Os filhos não ouvem mais os pais. O fim do mundo não pode estar muito longe."
um sacerdote do ano 2000 a.C

"Esta juventude está estragada até ao fundo do coração. Os jovens são maus e preguiçosos. Eles nunca serão como a juventude de antigamente... A juventude de hoje não será capaz de manter a nossa cultura." escrita num vaso de argila descoberto nas ruínas da Babilónia e tem mais de 4000 anos de existência.

quarta-feira, setembro 01, 2004

o fabuloso mundo dos binarios

World is made of 10 kinds of people: the one that can read binary and the one that cannot!

Ja agora acrescento que ja consigo contar ate 32 com os dedos de uma so mao :-)

segunda-feira, agosto 30, 2004

E se as mulheres pusessem ovos?

Já imaginaram se as mulheres pusessem ovos? Todas as manhãs, durante a primeira mijoca do dia, lá saía o ovo solitário, plok! O ovo seria mais ou menos do tamanho de um ovo de galinha, dada a semelhança genética, mas a questão é: - O que seria que a sociedade fazia a esses ovos? Aqueles que se partissem durante a foda matinal seriam obviamente para o lixo, mas aqueles que se safassem, o que seria feito deles?
Acham que seriam colocados no frigorifico para pôr na canja ou fritar juntamente com o bacon do pequeno almoço ou seriam simplesmente deitados fora?

Comida malcriada!

A internet não pára de me surpreender... deem uma vista de olhos pelo sítio Rude Food.
Até possuem uma página sobre o Bimbo Sandwich!



sexta-feira, agosto 27, 2004

segunda-feira, agosto 23, 2004

Sem comparação possível...

Oh tobias... isto comparado com o site do gajo que estourou o cu a levantar o peso não é nada. Essa sim, é a coisa mais nojenta que já vi!

Meitas bota aí o link outra vez, porque nem tive coragem de o conservar!

Entretanto aqui fica um jogo para se divertirem... click

quarta-feira, agosto 18, 2004

A página do Emil

Amigos,

Pensam que já viram cenas nojentas?!! Vejam este site :)

http://www.beepworld.de/members64/string-emil/

segunda-feira, agosto 16, 2004

Arrepende-te e serás perdoado

Jovem , não sei quanto aos outros irmãos da Diocese mas por mim estás perdoado. Se queres mesmo redimir-te de todos os teus pecados, com um pouco de cultura, então aconselho:

- duas (ou mais) audições aos novos albúns, que se ainda não sairam deverão estar ai, de Matmos("the Civil war") , Bjõrk("Medula"), Young Gods ("Music for artificial clouds"), NIN ( "Bleed Through" - titulo provisório), Squarepusher ("Ultravisitor"), Plaid ("Spokes"), David Sylvian ("Blemish"), Nick Drake ("Made to Love Magic" - nos momentos de maior deperessão), Robert Wyatt ("Cuckoland"), entre outros ...

- um "Dogville", "Lost in Translation", "Bowling For Columbine" - "Farenheit 9/11", "Eternal Sunshine of the Sptoless Mind" e claro "Big Fish"

- um Festival Imago, visto que o Curtas já se foi.

- um Pai Nosso ( mas versão rmx)

e deve chegar.

Vá!!!!!!

Eu disse k andou por lá, a ver os marrekinhos! Evidente que o rapaz não se enfiou em tamanhas jornadas!

Oãcrum, Oãcrum, Oãcrum

É verdade! Por muito que me custe tenho que admitir de uma vez por todas para os meus amigos (e para mim mesmo) que estou cada vez pior.

Já não bastava andar a vender recém-nascidos para transfusões de orgãos agora ando com uma t-shirt do Senhor dos Anéis... espero que a minha mãe não venha a saber! Ela já ficou triste quando lhe falei da venda de criancinhas, agora, se porventura viesse a saber da t-shirt, nem imagino a desilusão que ia ser para ela... até me custa pensar nisto.

Para piorar a situação ainda mais, estampei três t-shirts com imagens de livros de tatuagens e de jogos de video; e ando com elas na rua! Às vezes passo em frente a uma montra e, como quem olha para ver se o penteado ainda está composto, reparo que ando com uma t-shirt estampada com um personagem fictício que já foi humano depois vampiro e agora é um espectro do submundo; e então paro e penso: onde é que isto vai parar? será que me estou a tornar num geek? Não! eu sou fixe (e digo isto em frente à montra com uma expressão séria; normalmente, basta para me sentir melhor). Ando mais um bocado, mas aquela sensação de vazio e desespero continua lá a atormentar-me com memórias que tento negar e justificar com falsos motivos.

Vou contar-vos um episódio que me tem atormentado a pontos de por vezes pensar se vale a pena continuar esta triste existência. À mais ou menos duas semanas, num sábado, estava eu a tomar café a meio da tarde e a ler uma revista sobre jogos com a Patrícia e fiquei a saber que estava decorrer a Minho Campus Party no estádio municipal de Braga, mesmo perto de onde eu estava; bem... comecei a sentir suores frios e tremores acompanhados de visões monocromáticas de computadores e computadores e mais computadores, todos juntos numa grande sala e montes de pessoas a teclar com entusiasmo e os tremores começaram a ficar piores a um ponto em que as pessoas no café começaram a olhar com ar de "um-moço-tão-jeitoso-metido-nestas-coisas...-É-uma-pena!". A Patrícia, percebendo que aquilo não ia parar, pagou a despesa a ajudou-me a ir até ao carro e acelerou em direcção ao estádio. À medida que nos íamos aproximando do estádio eu sentia-me cada vez mais febril e, ironicamente, as visões começavam a ficar mais nítidas; eram computadores até perder de vista, alguns eram transparentes e tinham luzes fluorescentes, outros não eram transparentes, mas estavam abertos; as pessoas bebiam Battery e riam-se com uma alegria que fazia qualquer um esquecer o problema das borbulhas. Chegamos, o estádio era enorme, parecia um supercomputador gigante com muitos discos (ou foi o que me pareceu na altura); à medida que descíamos a rampa de acesso à realidade das minhas visões, os tremores começaram a passar e comecei a ver as coisas com mais nitidez, o meu cérebro superior começou a dar sinais de actividade e a culpa e vergonha começaram a fluir novamente. De repente senti-me nú e com vergonha, olhei para a Patrícia e ela estava com um olhar complacente, percebi que estava no limiar. Sentei-me por uns minutos e perdi algum tempo a contemplar a verdade das minhas visões. Tudo estava lá, os computadores, os néons, o Battery, as borbulhas, mas não era só! havia um touro mecânico, ecrãs grandes, algumas gajas boas, robots e tendas. Tinha que sair daquele sítio. Pedi à Patrícia que me puxasse dali e me levasse para um sítio onde não houvessem computadores e as pessoas me olhassem com ar de quem me quer esquadrinhar os meus gostos em filmes em vez de pessoas com um ar de quem me quer roubar as cenas que tenho no disco. Saímos e o meu mal estar acalmou e acabou por desaparecer com os passar dos dias, mas ficou a memória desta vertigem incontornável que me persegue e ameaça de consumir. Nos meus sonhos vejo-me muitas vezes em frente a um computador a compilar o kernel e a desenvolver borbulhas a um ritmo alucinante. É horrível! Acordo à noite e choro como um bebé à espera da teta da mãe.

Pronto! Já está. Acho que foi muito bom para mim poder desabafar estas coisas com vocês. Afinal de contas, vocês são os meus amigos e se uma pessoa não pode contar com os amigos não pode contar ninguém. Espero que me perdoem e que sejam pacientes comigo. Eu sei que isto me está a tentar destruir, mas com a vossa ajuda conseguirei vencer este terrível fado.

sábado, agosto 14, 2004

Murcão, Murcão, Murcão, ...

Esse gajo anda cada vez pior... já não bastava ter aprecido em Vilar de Mouros com uma t-shirt do 'Lord of rhe rings' agora também pode ser visto nas convenções de tecnologia mais mediáticas. E quê Trains, qual a próxima, a da Exponor ?

sábado, agosto 07, 2004

Minho Campus Party

Falem co Trains.... Parece que ele andou por lá!!!!!!!