Obrigado SU... era mesmo uma explicação destas que eu estava a precisar...
(falta ainda descobrir quem lançou a moda...)
Em relação à tua conta... não sei bem o que poderá estar a acontecer... será que nao estás a usar o username certo? (btw, é "suzy")? caps-lock ligado?
Tenta novamente... se nao der eu removo-te e volto-te a convidar.
segunda-feira, agosto 28, 2006
RE:
(Miguel tens que ver o que se passa com a conta da Suzana porque não consegue entrar)
Na minha opinião, o principal motivo para ultimamente as florzinhas terem "crescido" no design gráfico que nem ervas daninhas deve-se reminiscência do estilo Arte Nova.. Assim como, por exemplo, na moda entramos num ciclo em que cada tendência vai buscar inspiração a épocas passadas reinventando-as , no design gráfico passa-se algo idêntico. Penso que o design gráfico estagnou num ponto em que é dificil criar novas abordagens (parte das tendencias do design tiveram contextualizadas em novas descobertas técnicas em termos de impressão, materiais, etc.), o que resta agora é readaptar o design gráfico aos nossos dias, procurando inspiração no passado
Para verificarem que o que digo não é só letra vejam lá estes exemplos.
Em jeito de curiosidade a arte nova em Inglaterra era chamada de Flower Art, designação que encaixava bem hoje em dia para uma serie de trabalhos gráficos.
No caso do trabalho que tenho feito para o Bruno, mesmo já estando um pouco saturada de ver este tipo grafismo (passou-se o mesmo com estilo Grunge que foi explorado até à exaustão nos anos 90), acho que se adequa, uma vez que o conceito lirico definido pelo Bruno para :papercutz em "Lylac" (o que vêm no site, já que na foto é uma cornucópia e não uma flor) tem alguma influência do simbolismo da cultura oriental/japonesa, razão para ter ido buscar inspiração à ilustração floral japonesa, a mesma que serviu de inspiração à Arte Nova ;)
SU
Na minha opinião, o principal motivo para ultimamente as florzinhas terem "crescido" no design gráfico que nem ervas daninhas deve-se reminiscência do estilo Arte Nova.. Assim como, por exemplo, na moda entramos num ciclo em que cada tendência vai buscar inspiração a épocas passadas reinventando-as , no design gráfico passa-se algo idêntico. Penso que o design gráfico estagnou num ponto em que é dificil criar novas abordagens (parte das tendencias do design tiveram contextualizadas em novas descobertas técnicas em termos de impressão, materiais, etc.), o que resta agora é readaptar o design gráfico aos nossos dias, procurando inspiração no passado
Para verificarem que o que digo não é só letra vejam lá estes exemplos.
Em jeito de curiosidade a arte nova em Inglaterra era chamada de Flower Art, designação que encaixava bem hoje em dia para uma serie de trabalhos gráficos.
No caso do trabalho que tenho feito para o Bruno, mesmo já estando um pouco saturada de ver este tipo grafismo (passou-se o mesmo com estilo Grunge que foi explorado até à exaustão nos anos 90), acho que se adequa, uma vez que o conceito lirico definido pelo Bruno para :papercutz em "Lylac" (o que vêm no site, já que na foto é uma cornucópia e não uma flor) tem alguma influência do simbolismo da cultura oriental/japonesa, razão para ter ido buscar inspiração à ilustração floral japonesa, a mesma que serviu de inspiração à Arte Nova ;)
SU
sexta-feira, agosto 25, 2006
A moda das florzinhas...
Alguém me sabe explicar de onde veio a moda as florzinhas a crescer?
Eis alguns exemplos:
(Repare-se no canto superior esquerdo... ó para elas a crescer...)
Para além destes exemplos, há ainda a publicidade ao Nokia L'amour.
A nova publicidade ao Lipton Ice Tea que passa na TV:
E ainda um outdoor com publicidade a um iogurte que também tem a porcaria das florzinhas...
Haverá um designer carinhoso capaz de me explicar este fenómeno? Hum? Suzana? Hélder? Hum?
Eis alguns exemplos:
(Repare-se no canto superior esquerdo... ó para elas a crescer...)
Para além destes exemplos, há ainda a publicidade ao Nokia L'amour.
A nova publicidade ao Lipton Ice Tea que passa na TV:
E ainda um outdoor com publicidade a um iogurte que também tem a porcaria das florzinhas...
Haverá um designer carinhoso capaz de me explicar este fenómeno? Hum? Suzana? Hélder? Hum?
quinta-feira, agosto 24, 2006
segunda-feira, agosto 21, 2006
Oh My Bod!
Quem alguma vez disse as frases “a música mexe com o meu corpo”, “a música põe-me nas nuvens”, “a música faz-me vibrar”, não sabia do que estava a falar. Pelo menos antes de comprar um vibrador OhMiBod. É o novo acessório para o iPod. Liga-se ao leitor de mp3 e
vibra ao som da música. Clássica, rock&roll, heavy metal, há gostos para tudo. Quem alguma vez disse: “Adoro música de dança” não sabia do que estava a falar. No site ohmibod.com/clubvibe há playlists com canções recomendadas, um blog e uma lista de DJs. Quem alguma vez disse “Detesto música country” não sabia do que estava a falar. Custa 54,20 euros.
sexta-feira, agosto 18, 2006
The Top 30 Most Annoying Things About Porn
he Mirror has published a poll of 2000 Brits, revealing a list of the 100 most annoying things.
James Blunt came in at number 4, well ahead of stepping in dog poo.
Inspired by such a tetchy, “grumpy old women” list, I thought I’d do something similar. Thus, here it is, the 30 most annoying things about porn - as voted by me… and a couple of other people:
1. Very few female orgasms
2. The “official sex formula” of blowjob, pussy licking (if you’re lucky) 3.5 positions then a facial cumshot, every single time.
3. Fake boobs
4. Sex scenes that just keep going, and going… and going
5. Women leaving their shoes on during sex
6. The camera always focusing on the woman so you can’t see the guy if he’s hot
7. Repeating the same loop of footage to pad out the scene
8. Men looking haughty and bored when they’re getting a blowjob
9. The “reality” trend of supposedly tricking a girl into sex to prove she’s just a stupid slut
10. Repetitive music
11. The idea that a title equals a plot (thanks to Sam Sugar for that)
12. Those ridiculous nails on the “lesbians”
13. Bad spelling on boxcovers
14. Endless, repetitive moaning on the woman’s part (”Nnnnyeah, nnnnyeah…”), especially if she keeps building to a crescendo… and then goes back to the beginning again, but never actually comes
15. That whole “tongue jousting” thing… Just kiss already!
16. Dodgy camerawork
17. Boxcovers not reflecting what’s in the movie
18. “Lesbians” supposedly having sex without once touching each other’s clit
19. Badly dubbed moans and sighs
20. Male porn stars looking like they’re reciting baseball scores in their head
21. James Blunt… just thought I’d throw that one in
21a. Guys keeping deadly silent throughout the entire sex act
22. Extra fake “popshots” where the guy has to masturbate for some time and the girl kneels in front of him and smiles like she’s having her photo taken
23. Slapping the clit, either with a dick or a hand. For goodness sake, rub or lick it!
24. Excessive makeup. Enough with the radioactive blue eyeshadow!
25. Starlets ecstatically sucking their finger like it’s a dick
26. Bad cunnilingus, like when a guy decides he’s going to use his tongue as a dick and “fuck” her vagina. Again… just lick her clit!
27. Creepy looking male stars
28. Gag-inducing extreme porn - ass-to-mouth, vomiting, felching… I mean, it’s just not very nice, is it?
29. Too much or not enough plot
30. “Straight porn” means the audience is straight men who want to look at naked women and “gay porn” means the audience is gay men who want to look at men
James Blunt came in at number 4, well ahead of stepping in dog poo.
Inspired by such a tetchy, “grumpy old women” list, I thought I’d do something similar. Thus, here it is, the 30 most annoying things about porn - as voted by me… and a couple of other people:
1. Very few female orgasms
2. The “official sex formula” of blowjob, pussy licking (if you’re lucky) 3.5 positions then a facial cumshot, every single time.
3. Fake boobs
4. Sex scenes that just keep going, and going… and going
5. Women leaving their shoes on during sex
6. The camera always focusing on the woman so you can’t see the guy if he’s hot
7. Repeating the same loop of footage to pad out the scene
8. Men looking haughty and bored when they’re getting a blowjob
9. The “reality” trend of supposedly tricking a girl into sex to prove she’s just a stupid slut
10. Repetitive music
11. The idea that a title equals a plot (thanks to Sam Sugar for that)
12. Those ridiculous nails on the “lesbians”
13. Bad spelling on boxcovers
14. Endless, repetitive moaning on the woman’s part (”Nnnnyeah, nnnnyeah…”), especially if she keeps building to a crescendo… and then goes back to the beginning again, but never actually comes
15. That whole “tongue jousting” thing… Just kiss already!
16. Dodgy camerawork
17. Boxcovers not reflecting what’s in the movie
18. “Lesbians” supposedly having sex without once touching each other’s clit
19. Badly dubbed moans and sighs
20. Male porn stars looking like they’re reciting baseball scores in their head
21. James Blunt… just thought I’d throw that one in
21a. Guys keeping deadly silent throughout the entire sex act
22. Extra fake “popshots” where the guy has to masturbate for some time and the girl kneels in front of him and smiles like she’s having her photo taken
23. Slapping the clit, either with a dick or a hand. For goodness sake, rub or lick it!
24. Excessive makeup. Enough with the radioactive blue eyeshadow!
25. Starlets ecstatically sucking their finger like it’s a dick
26. Bad cunnilingus, like when a guy decides he’s going to use his tongue as a dick and “fuck” her vagina. Again… just lick her clit!
27. Creepy looking male stars
28. Gag-inducing extreme porn - ass-to-mouth, vomiting, felching… I mean, it’s just not very nice, is it?
29. Too much or not enough plot
30. “Straight porn” means the audience is straight men who want to look at naked women and “gay porn” means the audience is gay men who want to look at men
THE 100 MOST ANNOYING THINGS
The survey was commissioned by health drink firm Lactofree. Spokeswoman Louise Barton said: "It's the little things beyond our control which seem to annoy us the most - like novelty ring tones and noisy eaters."
victoria.bone@mgn.co.uk
THE 100 MOST ANNOYING THINGS
1. Cold callers
2. Caravans
3. Queue jumpers
4. James Blunt
5. Traffic wardens
6. Tailgaters
7. Brown nosers
8. Chantelle and Preston
9. Ex-smokers
10. Noisy neighbours
11. Hangovers
12. Carol Vorderman (above)
13. Loud mobile users
14. Men in flip-flops
15. Paper cuts
16. Bad hair days
17. Breaking wind
18. Abi Titmuss (right)
19. Off milk
20. Being put on hold
21. Motorcyclists who weave through traffic
22. Drivers who park in disabled bays
23. Rude shop assistants
24. People who read over your shoulder
25. Skinny people who complain they are fat
26. Stepping in dog poo
27. Big Brother 5
28. Noisy eaters
29. People who don't clear up after their dog
30. Slow drivers in the outside lane
31. Junk mail
32. Bossiness
33. Novelty ring tones
34. Somebody nicking your parking spot
35. Diahorrea
36. Debt companies
37. Snobs
38. Jehovah's Witnesses
39. Running out of loo roll
40. People who have their phone turned off when you call them
41. Mosquitoes (right)
42. Buses not arriving on time
43. Children who cough in your face
44. Being bloated
45. Leaving your mobile at home
46. Americans
47. David Blane
48. Spots
49. Stepping in chewing gum
50. Running out of hot water
51. Wasps
52. Headaches
53. Crazy Frog
54. London Tube
55. Losing your glasses
56. Warm beer
57. CDs that skip
58. Paper jam
59. Bottled water
60. Sunburn
61. Running out .. of change
62. People who .. text in capitals
63. Estate agents
64. Stubbing your toe
65. Rubbish printers
66. Flat tyres
67. People who write 'text back' in texts
68. Breaking a nail
69. Russell Brand
70. The Teletubbies
71. A pen which has run out of ink
72. Cat hair that sticks to your clothes
73. Running out of petrol
74. Flatmates who don't clean
75. Heat rash
76. Losing your passport
77. Natasha Kaplinsky
78. Being hungry
79. Tax returns
80. Road works
81. Cramp
82. Shoppers hitting your heels with their trolley
83. Failing your driving test
84. Burning toast
85. Cold showers
86. Scientology
87. Not being able to find a matching pair of socks
88. Missing the last post
89. Chihuahuas
90. Karaoke
91. Stomach ache
92. PDA (public displays of affection)
93. Craig David
94. Secret workers before exams
95. Socialists
96. Pimped up cars
97. Getting something in your eye
98. Out-of-tune singers
99. Hollyoaks
100. Fake fingernails
victoria.bone@mgn.co.uk
THE 100 MOST ANNOYING THINGS
1. Cold callers
2. Caravans
3. Queue jumpers
4. James Blunt
5. Traffic wardens
6. Tailgaters
7. Brown nosers
8. Chantelle and Preston
9. Ex-smokers
10. Noisy neighbours
11. Hangovers
12. Carol Vorderman (above)
13. Loud mobile users
14. Men in flip-flops
15. Paper cuts
16. Bad hair days
17. Breaking wind
18. Abi Titmuss (right)
19. Off milk
20. Being put on hold
21. Motorcyclists who weave through traffic
22. Drivers who park in disabled bays
23. Rude shop assistants
24. People who read over your shoulder
25. Skinny people who complain they are fat
26. Stepping in dog poo
27. Big Brother 5
28. Noisy eaters
29. People who don't clear up after their dog
30. Slow drivers in the outside lane
31. Junk mail
32. Bossiness
33. Novelty ring tones
34. Somebody nicking your parking spot
35. Diahorrea
36. Debt companies
37. Snobs
38. Jehovah's Witnesses
39. Running out of loo roll
40. People who have their phone turned off when you call them
41. Mosquitoes (right)
42. Buses not arriving on time
43. Children who cough in your face
44. Being bloated
45. Leaving your mobile at home
46. Americans
47. David Blane
48. Spots
49. Stepping in chewing gum
50. Running out of hot water
51. Wasps
52. Headaches
53. Crazy Frog
54. London Tube
55. Losing your glasses
56. Warm beer
57. CDs that skip
58. Paper jam
59. Bottled water
60. Sunburn
61. Running out .. of change
62. People who .. text in capitals
63. Estate agents
64. Stubbing your toe
65. Rubbish printers
66. Flat tyres
67. People who write 'text back' in texts
68. Breaking a nail
69. Russell Brand
70. The Teletubbies
71. A pen which has run out of ink
72. Cat hair that sticks to your clothes
73. Running out of petrol
74. Flatmates who don't clean
75. Heat rash
76. Losing your passport
77. Natasha Kaplinsky
78. Being hungry
79. Tax returns
80. Road works
81. Cramp
82. Shoppers hitting your heels with their trolley
83. Failing your driving test
84. Burning toast
85. Cold showers
86. Scientology
87. Not being able to find a matching pair of socks
88. Missing the last post
89. Chihuahuas
90. Karaoke
91. Stomach ache
92. PDA (public displays of affection)
93. Craig David
94. Secret workers before exams
95. Socialists
96. Pimped up cars
97. Getting something in your eye
98. Out-of-tune singers
99. Hollyoaks
100. Fake fingernails
Porn Browser Heatseek Launches (yeah, porn browser)
Heatseek is a pornography focused browser that quietly launched today. The point of this software is to make porn browsing more efficient and more secure. The browser is available on Windows machines only, and is built on top of Internet Explorer.
They’ve clearly thought this through. Every feature is aimed at either making porn consumption easier or making it less likely that others will know what you are up to. I’ll walk through some of the features first and save my editorial for the end.
On the security side: Credentials are needed just to open the browser. Downloaded files are encrypted and viewable only through Heatseek. They do their best to eliminate popups, spyware and viruses. Finally, they’ve even included a panic button to shut down the application immediately.
On the ease-of-consumption side: Downloading of images and videos is assumed, and can be accomplished with a single click. As mentioned above, these files are encrypted and can only be opened within Heatseek. Downloaded files can be organized in, well, playlists, and can be dragged and dropped to reorganize. They’ve included a bookmark feature that allows users to quickly jump to their “favorite” scene (see last screenshot below).
Heatseek is also guaranteeing that their software contains no spyware.
The basic version of Heatseek is free, with a premium version available for a one time fee of $20. The main feature of the premium version is that it allows the user to unencrypt downloaded files and move them directly to the hard drive for use in other browsers and media players. The premium version also allows users to access “special content”.
The Heatseek team is making significant efforts to remain anonymous, although there is at least one tie to another browser startup - the Mozilla-based media browser Songbird. Rob Lord, the founder of Songbird, is also a shareholder and board member of Heatseek.
A note to would-be users: Many employers (and spouses) install monitoring software on computers that Heatseek will not bypass.
The rest here.
They’ve clearly thought this through. Every feature is aimed at either making porn consumption easier or making it less likely that others will know what you are up to. I’ll walk through some of the features first and save my editorial for the end.
On the security side: Credentials are needed just to open the browser. Downloaded files are encrypted and viewable only through Heatseek. They do their best to eliminate popups, spyware and viruses. Finally, they’ve even included a panic button to shut down the application immediately.
On the ease-of-consumption side: Downloading of images and videos is assumed, and can be accomplished with a single click. As mentioned above, these files are encrypted and can only be opened within Heatseek. Downloaded files can be organized in, well, playlists, and can be dragged and dropped to reorganize. They’ve included a bookmark feature that allows users to quickly jump to their “favorite” scene (see last screenshot below).
Heatseek is also guaranteeing that their software contains no spyware.
The basic version of Heatseek is free, with a premium version available for a one time fee of $20. The main feature of the premium version is that it allows the user to unencrypt downloaded files and move them directly to the hard drive for use in other browsers and media players. The premium version also allows users to access “special content”.
The Heatseek team is making significant efforts to remain anonymous, although there is at least one tie to another browser startup - the Mozilla-based media browser Songbird. Rob Lord, the founder of Songbird, is also a shareholder and board member of Heatseek.
A note to would-be users: Many employers (and spouses) install monitoring software on computers that Heatseek will not bypass.
The rest here.
quarta-feira, agosto 09, 2006
O Macbook Pro parece uma frigideira...
Alguém tem ou conhece quem tenha um MacBook Pro?
Isto aquece que é uma coisa parva... como é de metal posso quase fritar ovos em cima do teclado...
Estamos a falar de temperaturas de processador na ordem dos 80 e tal graus...
Isto é assim em todos os modelos da Intel? Ou este tem simplesmente defeito?
Isto aquece que é uma coisa parva... como é de metal posso quase fritar ovos em cima do teclado...
Estamos a falar de temperaturas de processador na ordem dos 80 e tal graus...
Isto é assim em todos os modelos da Intel? Ou este tem simplesmente defeito?
quarta-feira, agosto 02, 2006
TIPOLOGÍA DE ROCK Y METAL
"En lo alto de un castillo, hay una linda princesa, que es custodiada por un terrible y gigante dragón...", así se abordaría esa situación según cada estilo:
POWER METAL: El protagonista llega al castillo en un caballo blanco alado, escapa del dragón, salva a la princesa, se van lejos y hacen el amor.
TRUE METAL: El protagonista llega al castillo y vence al dragón en una batalla utilizando su espada. Bañado en la sangre del dragón, lo hace con la princesa.
TRASH METAL: El protagonista llega la castillo, pelea con el dragón, salva a la princesa y se la tira.
HEAVY METAL: El protagonista llega al castillo en una Harley Davidson, mata al dragón, se toma unas chelas con la princesa y después lo hacen.
FOLK METAL: El protagonista llega con varios amigos tocando el acordeón, alaude, violín, y otros instrumentos extraños. El dragón se queda dormido de tanto danzar, y luego se van... sin la princesa.
VIKING METAL: El protagonista llega en un navío, mata al dragón con un hacha, lo cocina y se lo come. Viola a la princesa, saquea el castillo y le prende fuego a todo antes de irse.
DEATH METAL: El protagonista llega, mata al dragón, se tira a la princesa, la mata y se va.
BLACK METAL: Llega de madrugada, en medio de la neblina, mata al dragón y lo empala frente al castillo. Sodomiza a la princesa, la corta con una daga y bebe su sangre en un ritual antes de matarla. Después descubre que ella no era virgen y la empala junto al dragón.
GORE METAL: Llega, mata al dragón. Sube al castillo, se tira a la princesa y la mata. Después se la vuelve a tirar. Quema el cuerpo de la princesa y se la tira de nuevo.
DOOM METAL: Llega al castillo, ve el tamaño del dragón, increpa a Dios por poner alli al dragon, hace un heroico esfuerzo, matando al dragon, para despues hallar a la princesa con otro hombre
NU METAL: Llega al castillo y se jacta de lo bueno que es peleando y de que es capaz de ganarle al dragón. Pierde miserablemente y queda hecho XXXXXX. Huye y encuentra a la princesa, le cuenta su trágica infancia. La princesa lo cachetea y se va a buscar al protagonista de "Heavy Metal". El protagonista "Nu" se toma un prozak y se va a grabar un disco de "The best of".
ROCK N'ROLL CLÁSICO: Llega en una moto fumándose un porro y se lo ofrece al dragón, que resultó que era su amigo. Luego acampa con la princesa en la parte más apartada del jardín, y después de mucho sexo, drogas y rock n' roll, tiene una sobredosis de LSD y muere ahogado en su propio vómito.
PUNK: Le tira una piedra al dragón y huye. Pinta la "A" de anarquía en un muro del castillo. Le hace un peinado tipo "mohicano" a la princesa y abre un kiosko de fanzines en el pasadizo del castillo.
PROGRESIVO: Llega, toca un solo virtuoso de guitarra de 26 minutos. El dragón se mata de tanto tedio. Llega donde la princesa y toca otro solo explorando todas las técnicas de tonos y compases aprendidas en el ùltimo año en el conservatorio. La princesa huye buscando al protagonista de "Heavy Metal".
HARD ROCK: Llega al castillo en un convertible rojo, acompañado de dos rubias pechugonas y tomándose una botella de Jack Daniels. Mata al dragón con un cuchillo y luego hace una orgía con las rubias y la princesa.
GLAM: Llega al castillo. El dragón se ríe tanto al verlo que lo deja pasar. Entra al castillo, se roba la laca y el lapiz labial de la princesa. Luego convence al dragón de pintar el castillo de rosado y hacerse unos rayitos
GOTHIC METAL: El protagonista llega y le cuenta una historia melodramatica de suicidio al dragon y quedan llorando. Luego convence al dragon a que se ponga rimel, se pinte la boca de negro, las uñas de negro, se ponga un faldon negro y que escuche todos los CDs de HIM que trajo. Finalmente quedan haciendo el amor la princesa y el protagonista ¡con el dragón!
POWER METAL: El protagonista llega al castillo en un caballo blanco alado, escapa del dragón, salva a la princesa, se van lejos y hacen el amor.
TRUE METAL: El protagonista llega al castillo y vence al dragón en una batalla utilizando su espada. Bañado en la sangre del dragón, lo hace con la princesa.
TRASH METAL: El protagonista llega la castillo, pelea con el dragón, salva a la princesa y se la tira.
HEAVY METAL: El protagonista llega al castillo en una Harley Davidson, mata al dragón, se toma unas chelas con la princesa y después lo hacen.
FOLK METAL: El protagonista llega con varios amigos tocando el acordeón, alaude, violín, y otros instrumentos extraños. El dragón se queda dormido de tanto danzar, y luego se van... sin la princesa.
VIKING METAL: El protagonista llega en un navío, mata al dragón con un hacha, lo cocina y se lo come. Viola a la princesa, saquea el castillo y le prende fuego a todo antes de irse.
DEATH METAL: El protagonista llega, mata al dragón, se tira a la princesa, la mata y se va.
BLACK METAL: Llega de madrugada, en medio de la neblina, mata al dragón y lo empala frente al castillo. Sodomiza a la princesa, la corta con una daga y bebe su sangre en un ritual antes de matarla. Después descubre que ella no era virgen y la empala junto al dragón.
GORE METAL: Llega, mata al dragón. Sube al castillo, se tira a la princesa y la mata. Después se la vuelve a tirar. Quema el cuerpo de la princesa y se la tira de nuevo.
DOOM METAL: Llega al castillo, ve el tamaño del dragón, increpa a Dios por poner alli al dragon, hace un heroico esfuerzo, matando al dragon, para despues hallar a la princesa con otro hombre
NU METAL: Llega al castillo y se jacta de lo bueno que es peleando y de que es capaz de ganarle al dragón. Pierde miserablemente y queda hecho XXXXXX. Huye y encuentra a la princesa, le cuenta su trágica infancia. La princesa lo cachetea y se va a buscar al protagonista de "Heavy Metal". El protagonista "Nu" se toma un prozak y se va a grabar un disco de "The best of".
ROCK N'ROLL CLÁSICO: Llega en una moto fumándose un porro y se lo ofrece al dragón, que resultó que era su amigo. Luego acampa con la princesa en la parte más apartada del jardín, y después de mucho sexo, drogas y rock n' roll, tiene una sobredosis de LSD y muere ahogado en su propio vómito.
PUNK: Le tira una piedra al dragón y huye. Pinta la "A" de anarquía en un muro del castillo. Le hace un peinado tipo "mohicano" a la princesa y abre un kiosko de fanzines en el pasadizo del castillo.
PROGRESIVO: Llega, toca un solo virtuoso de guitarra de 26 minutos. El dragón se mata de tanto tedio. Llega donde la princesa y toca otro solo explorando todas las técnicas de tonos y compases aprendidas en el ùltimo año en el conservatorio. La princesa huye buscando al protagonista de "Heavy Metal".
HARD ROCK: Llega al castillo en un convertible rojo, acompañado de dos rubias pechugonas y tomándose una botella de Jack Daniels. Mata al dragón con un cuchillo y luego hace una orgía con las rubias y la princesa.
GLAM: Llega al castillo. El dragón se ríe tanto al verlo que lo deja pasar. Entra al castillo, se roba la laca y el lapiz labial de la princesa. Luego convence al dragón de pintar el castillo de rosado y hacerse unos rayitos
GOTHIC METAL: El protagonista llega y le cuenta una historia melodramatica de suicidio al dragon y quedan llorando. Luego convence al dragon a que se ponga rimel, se pinte la boca de negro, las uñas de negro, se ponga un faldon negro y que escuche todos los CDs de HIM que trajo. Finalmente quedan haciendo el amor la princesa y el protagonista ¡con el dragón!
terça-feira, agosto 01, 2006
T-Shirt Suzie
Um design de umas t-shirts que a a suzana fez estão a concurso aqui
Votem s.f.f.
Qd colocar outras aviso.
"PELE"
José Peixoto + Maria João
A música de José Peixoto volta a brilhar na voz de Maria João, fazendo ressurgir uma colaboração que já conta com alguns anos e projectos em comum. Desta vez, um conjunto de canções de José Peixoto, com letras de Tiago Torres da Silva, de Eugénia de Vasconcellos e do próprio compositor, serviu de pretexto para o encontro, que resultará no disco “PELE”, a editar no próximo mês de Abril.
Na transposição para os palcos, os músicos prometem também uma releitura de alguns temas do início da década de 90, quando ambos trabalharam juntos no projecto “Cal Viva”, bem como de outras parcerias ocasionais posteriores.
Mais afastados da linha tradicional do jazz, que os caracterizava nessa época, José Peixoto e Maria João são hoje músicos ecléticos, que buscam inspiração em sons de todo o mundo.
Neste projecto são acompanhados pelo contrabaixista Yuri Daniel – músico com o qual têm trabalhado com regularidade – e pelo percussionista Vicky.
Um CD e um espectáculo que exploram não só territórios conhecidos no passado, mas sim novas fronteiras nos caminhos actuais dos dois músicos. A não perder!
O atestado médico
Imagine o meu caro que é professor, que é dia de exame do 12º ano e vai ter de fazer uma vigilância.
Continue a imaginar. O despertador avariou durante a noite. Ou fica preso no elevador. Ou o seu filho, já à porta do infantário, vomitou o quente, pastoso, húmido e fétido pequeno-almoço em cima da sua imaculada camisa.
Teve, portanto, de faltar à vigilância. Tem falta.
Ora esta coisa de um professor ficar com faltas injustificadas é complicada, por isso convém justificá-la. A questão agora é: como justificá-la?
Passemos então à parte divertida. A única justificação para o facto de ficar preso no elevador, do despertador avariar ou de não poder ir para uma sala do exame com a camisa vomitada, ababalhada e malcheirosa, é um atestado médico.
Qualquer pessoa com um pouco de bom senso percebe que quem precisa aqui do atestado médico será o despertador ou o elevador. Mas não. Só uma doença poderá justificar sua ausência na sala do exame. Vai ao médico. E, a partir este momento, a situação deixa de ser divertida para passar a ser hilariante.
Chega-se ao médico com o ar mais saudável deste mundo. Enfim, com o sorriso de Jorge Gabriel misturado com o ar rosado do Gabriel Alves e a felicidade do padre Melícias. A partir deste momento mágico , gera-se um fenómeno que só pode ser explicado através de noções básicas da psicopatologia da vida quotidiana. Os mesmos que explicam uma hipnose colectiva em Felgueiras, o holocausto nazi ou o sucesso da TVI.
O professor sabe que não está doente. O médico sabe que ele não está doente. O presidente do executivo sabe que ele não está doente. O director regional sabe que ele não está doente. O Ministério da Educação sabe que ele não está doente. O próprio legislador, que manda a um professor que fica preso no elevador apresentar um atestado médico, também sabe que o professor não está doente.
Ora, num país em que isto acontece, para além do despertador que não toca, do elevador parado e da camisa vomitada, é o próprio país que está doente.
Um país assim, onde a mentira é legislada, só pode mesmo ser um país doente.
Vamos lá ver, a mentira em si não é patológica. Até pode ser racional, útil e eficaz em certas ocasiões. O que já será patológico é o desejo que temos de sermos enganados ou a capacidade para fingirmos que a mentira é verdade.
Lá nesse aspecto somos um bom exemplo do que dizia Goebbels: uma mentira várias vezes repetida transforma-se numa verdade. Já Aristóteles percebia uma coisa muito engraçada: quando vamos ao teatro, vamos com o desejo e uma predisposição para sermos enganados. Mas isso é normal. Sabemos bem, depois de termos chorado baba e ranho a ver o "ET", que este é um boneco e que temos de poupar a baba e o ranho para outras ocasiões. O problema é que em Portugal a ficção se confunde com a realidade. Portugal é ele próprio uma produção fictícia, provavelmente mesmo desde D.Afonso Henriques, que Deus me perdoe. A começar pela política. Os nossos políticos são descaradamente mentirosos. Só que ninguém leva a mal porque já estamos habituados. Aliás, em Portugal é-se penalizado por falar verdade, mesmo que seja por boas razões, o que significa que em Portugal não há boas razões para falar verdade. Se eu, num ambiente formal, disser a uma pessoa que tem uma nódoa na camisa, ela irá levar a mal. Fica ofendida se eu digo isso é para a ajudar, para que possa disfarçar a nódoa e não fazer má figura. Mas ela fica zangada comigo só porque eu vi a nódoa, sabe que eu sei que tem a nódoa e porque assumi perante ela que sei que tem a nódoa e que sei que ela sabe que eu sei. Nós, portugueses, adoramos viver enganados, iludidos e achamos normal que assim seja. Por exemplo, lemos revistas sociais e ficamos derretidos (não falo do cérebro, mas de um plano emocional) ao vermos casais felicíssimos e com vidas de sonho.
Pronto, sabemos que aquilo é tudo mentira, que muitos deles divorciam-se ao fim de três meses e que outros vivem um alcoolismo disfarçado. Mas adoramos fingir que aquilo é tudo verdade.
Somos pobres, mas vivemos como os alemães e os franceses. Somos ignorantes e culturalmente miseráveis, mas somos doutores e engenheiros. Fazemos malabarismos e contorcionismos financeiros, mas vamos passar férias a Fortaleza. Fazemos estádios caríssimos para dois ou três jogos em 15 dias, temos auto-estradas modernas e europeias, mas para ver passar, a seu lado, entulho, lixo, mato por limpar, eucaliptos, floresta queimada, barracões com chapas de zinco, casas horríveis e fábricas desactivadas.
Portugal mente compulsivamente. Mente perante si próprio e mente perante o mundo.
Claro que não é um professor que falta à vigilância de um exame por ficar preso no elevador que precisa de um atestado médico. É Portugal que precisa, antes que comece a vomitar sobre si próprio.
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António Manuel Águas Borralho
Continue a imaginar. O despertador avariou durante a noite. Ou fica preso no elevador. Ou o seu filho, já à porta do infantário, vomitou o quente, pastoso, húmido e fétido pequeno-almoço em cima da sua imaculada camisa.
Teve, portanto, de faltar à vigilância. Tem falta.
Ora esta coisa de um professor ficar com faltas injustificadas é complicada, por isso convém justificá-la. A questão agora é: como justificá-la?
Passemos então à parte divertida. A única justificação para o facto de ficar preso no elevador, do despertador avariar ou de não poder ir para uma sala do exame com a camisa vomitada, ababalhada e malcheirosa, é um atestado médico.
Qualquer pessoa com um pouco de bom senso percebe que quem precisa aqui do atestado médico será o despertador ou o elevador. Mas não. Só uma doença poderá justificar sua ausência na sala do exame. Vai ao médico. E, a partir este momento, a situação deixa de ser divertida para passar a ser hilariante.
Chega-se ao médico com o ar mais saudável deste mundo. Enfim, com o sorriso de Jorge Gabriel misturado com o ar rosado do Gabriel Alves e a felicidade do padre Melícias. A partir deste momento mágico , gera-se um fenómeno que só pode ser explicado através de noções básicas da psicopatologia da vida quotidiana. Os mesmos que explicam uma hipnose colectiva em Felgueiras, o holocausto nazi ou o sucesso da TVI.
O professor sabe que não está doente. O médico sabe que ele não está doente. O presidente do executivo sabe que ele não está doente. O director regional sabe que ele não está doente. O Ministério da Educação sabe que ele não está doente. O próprio legislador, que manda a um professor que fica preso no elevador apresentar um atestado médico, também sabe que o professor não está doente.
Ora, num país em que isto acontece, para além do despertador que não toca, do elevador parado e da camisa vomitada, é o próprio país que está doente.
Um país assim, onde a mentira é legislada, só pode mesmo ser um país doente.
Vamos lá ver, a mentira em si não é patológica. Até pode ser racional, útil e eficaz em certas ocasiões. O que já será patológico é o desejo que temos de sermos enganados ou a capacidade para fingirmos que a mentira é verdade.
Lá nesse aspecto somos um bom exemplo do que dizia Goebbels: uma mentira várias vezes repetida transforma-se numa verdade. Já Aristóteles percebia uma coisa muito engraçada: quando vamos ao teatro, vamos com o desejo e uma predisposição para sermos enganados. Mas isso é normal. Sabemos bem, depois de termos chorado baba e ranho a ver o "ET", que este é um boneco e que temos de poupar a baba e o ranho para outras ocasiões. O problema é que em Portugal a ficção se confunde com a realidade. Portugal é ele próprio uma produção fictícia, provavelmente mesmo desde D.Afonso Henriques, que Deus me perdoe. A começar pela política. Os nossos políticos são descaradamente mentirosos. Só que ninguém leva a mal porque já estamos habituados. Aliás, em Portugal é-se penalizado por falar verdade, mesmo que seja por boas razões, o que significa que em Portugal não há boas razões para falar verdade. Se eu, num ambiente formal, disser a uma pessoa que tem uma nódoa na camisa, ela irá levar a mal. Fica ofendida se eu digo isso é para a ajudar, para que possa disfarçar a nódoa e não fazer má figura. Mas ela fica zangada comigo só porque eu vi a nódoa, sabe que eu sei que tem a nódoa e porque assumi perante ela que sei que tem a nódoa e que sei que ela sabe que eu sei. Nós, portugueses, adoramos viver enganados, iludidos e achamos normal que assim seja. Por exemplo, lemos revistas sociais e ficamos derretidos (não falo do cérebro, mas de um plano emocional) ao vermos casais felicíssimos e com vidas de sonho.
Pronto, sabemos que aquilo é tudo mentira, que muitos deles divorciam-se ao fim de três meses e que outros vivem um alcoolismo disfarçado. Mas adoramos fingir que aquilo é tudo verdade.
Somos pobres, mas vivemos como os alemães e os franceses. Somos ignorantes e culturalmente miseráveis, mas somos doutores e engenheiros. Fazemos malabarismos e contorcionismos financeiros, mas vamos passar férias a Fortaleza. Fazemos estádios caríssimos para dois ou três jogos em 15 dias, temos auto-estradas modernas e europeias, mas para ver passar, a seu lado, entulho, lixo, mato por limpar, eucaliptos, floresta queimada, barracões com chapas de zinco, casas horríveis e fábricas desactivadas.
Portugal mente compulsivamente. Mente perante si próprio e mente perante o mundo.
Claro que não é um professor que falta à vigilância de um exame por ficar preso no elevador que precisa de um atestado médico. É Portugal que precisa, antes que comece a vomitar sobre si próprio.
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António Manuel Águas Borralho
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